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Nem sempre o dia amanhece, igual

E, então, a nossa Alma, por tal

Reflete a luz de modo diferente

O importante é olhar o mundo

E tentar entender o seu profundo

E caricato modo de moldar a gente





Espero, que aprecie os momentos, que

estiver, aqui, e que esse seja um motivo,

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apsferreira



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Polvo

Eu tenho um animalejo, em meu peito...
Eu sei-o o, porque o sinto.
Ah, como eu o sinto...
Porém, eu não o vejo
Mas, pelo jeito, que ele age,
Que nada, a ele, em mim, reage,
Só pode ser um animalejo, perfeito
Pois, com todo o meu corpo, ele interage

Ele tomou conta do meu peito
Alojou-se, em meu coração...
E foi, assim, com efeito,
Que ele se espalhou e se apoderou, de mim,
Sem qualquer compaixão
Sem encontrar obstáculos...

Entrelaçou-me, com os seus tentáculos
Estendeu-se a todo o meu ser
Monopolizou, cada um meu sentimento
Aniquilou, por completo, o meu querer...
E o que eu sinto, neste momento,
Em abono da verdade,
É que ele, efectivamente,
Já apropriou-se, totalmente, da minha vontade
E eu não consigo, mais, lhe desobedecer...

apsferreira

2 comentários:

Jhanifer Susan disse...

Albano que poema criativo !!!Esse polvo pode ser n fatores ...
Muito bom te ler !!!!
Beijos
Susan

maria gorete disse...

Meu amor...queria ser uma polva,para te sugar o tentàculo central e me grudar todinha em ti...ufaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.