Como é bom ver-te feliz, na tua Alma,
e a fluir livre no teu espaço...
Como é bom ver-te, serena e calma,
edificando a vida, passo a passo,
cimentando o passado,
alicerce do teu futuro,
com um amor desmesurado
sempre tão dedicado e puro
Como é bom ver os teus entusiasmos,
orgasmos de dedicação,
que quase causam espasmos
ao teu doce coração
quando tu vês como são perfeitos
estes enfeites dos teus feitos.
E como eles insuflam a paixão...
E, como é bom ver-te a vir beber
das águas que fazem-te renascer
e que te lavam aquelas mágoas
que fazem a tua Alma perecer
e que, no seu duro caixão, eram as tábuas
Como é bom sentir o teu inesgotável amor,
por tantos anos encarcerado,
a retomar um inigualável esplendor
de um coração puro e dedicado
sempre tão doce e amável
e pleno de furor...
Como é agradável ver-te assim, Meu Amor
apsferreira
sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
A Dança, que Te Alcança
Eu danço, e te balanço
E quase te alcanço...
E com o verbo eu te amanso
E com esta dança, que te balança
E com o verbo, que te amansa
Eu te alcanço.
apsferreira
(O conteúdo, em si, verdadeiro e actual,
não peca por excesso da sua nobreza, mas,
imprime-lhe certa "sonoridade", se ele
for visto no seu sentido figurado...)
E quase te alcanço...
E com o verbo eu te amanso
E com esta dança, que te balança
E com o verbo, que te amansa
Eu te alcanço.
apsferreira
(O conteúdo, em si, verdadeiro e actual,
não peca por excesso da sua nobreza, mas,
imprime-lhe certa "sonoridade", se ele
for visto no seu sentido figurado...)
terça-feira, 27 de março de 2012
Protesto à Saudade
Ó Saudade, porque me condenas, tu,
desse modo tão grosseiro e cru
nas arenas da minha triste realidade?
Sempre, que tu me vês só e carente
tu entras-me aqui, num repente,
para impedires-me de fazer frente
a esta minha cruel verdade...
Porque és, tu, tão atrevida
e invades assim a minha vida
com tamanha iniquidade?
Tu entras sem bateres à porta
porque à minha Alma, já meia morta,
tu vês a fraquejar-lhe a vontade...
apsferreira
desse modo tão grosseiro e cru
nas arenas da minha triste realidade?
Sempre, que tu me vês só e carente
tu entras-me aqui, num repente,
para impedires-me de fazer frente
a esta minha cruel verdade...
Porque és, tu, tão atrevida
e invades assim a minha vida
com tamanha iniquidade?
Tu entras sem bateres à porta
porque à minha Alma, já meia morta,
tu vês a fraquejar-lhe a vontade...
apsferreira
segunda-feira, 26 de março de 2012
Incandescências da Alma
O amor é doce e ameno
E, nas Almas, ele gera Paz
Mas, quando ele palmilha outro terreno,
Ele torna-se num sentimento aceso e voraz
..............................
Na ternura dos meigos beijinhos
Entre o afago de doces carinhos
E sorrisos, de uma imensa candura,
Próprios do romantismo de amantes leigos
Nós passeamo-nos pelos jardins do Paraíso
Em nossos lábios há um terno sorriso
Com os belos tons de um rosa verdura
Entre milhentas flores, e borboletas,
Estirados frente a frente
Nós contamos as estrelas
Pois que, então, os nossos amores,
Até, de dia, permitem vê-las
Para elas vão os nossos louvores
E formulamos desejos ardentes
Aos cometas, e às estrelas cadentes
E, enquanto projetamos um nosso futuro,
E as nossas sedentas mãos se abraçam,
Querendo ultrapassar um presente agreste e duro
E agarrar os sonhos que, os nossos corações, trespassam
Entra, a nossa mente, em delicioso conjuro
Na malícia dos nossos olhares, que ameaçam
a pura candura - agora desejo puro,
E logo os nossos corpos se entrelaçam
Num derriço tão profundo, quanto impuro...
É, então, que nós voamos com borboletas
E corremos atrás de estrelas cadentes
Viajamos na cauda de cometas
E que nós sentimos os nossos corações incandescentes!
Os anjos tocam refinadas trombetas
Estimulando-nos os desejos mais ardentes
E nós queimamos na paixão, e em suas fervorosas linguetas,
Que se tornam incontornavelmente prementes
O Mundo some-se em nosso redor
E já nem passarinhos se ouvem cantar,
E, enquanto se procura o que no outro há de melhor,
Até a rigidez de um chão duro deixa de nos incomodar...
Mistura-se a loucura, na verdura das nossas paixões,
E nos trilhos de uma vida, que se está a projetar
E o doce Amor, ameno e puro, que gera Paz
Vê-se transformado num sentimento aceso e voraz
Mas, que muito nos apraz, e aos nossos corações...
apsferreira
E, nas Almas, ele gera Paz
Mas, quando ele palmilha outro terreno,
Ele torna-se num sentimento aceso e voraz
..............................
Na ternura dos meigos beijinhos
Entre o afago de doces carinhos
E sorrisos, de uma imensa candura,
Próprios do romantismo de amantes leigos
Nós passeamo-nos pelos jardins do Paraíso
Em nossos lábios há um terno sorriso
Com os belos tons de um rosa verdura
Entre milhentas flores, e borboletas,
Estirados frente a frente
Nós contamos as estrelas
Pois que, então, os nossos amores,
Até, de dia, permitem vê-las
Para elas vão os nossos louvores
E formulamos desejos ardentes
Aos cometas, e às estrelas cadentes
E, enquanto projetamos um nosso futuro,
E as nossas sedentas mãos se abraçam,
Querendo ultrapassar um presente agreste e duro
E agarrar os sonhos que, os nossos corações, trespassam
Entra, a nossa mente, em delicioso conjuro
Na malícia dos nossos olhares, que ameaçam
a pura candura - agora desejo puro,
E logo os nossos corpos se entrelaçam
Num derriço tão profundo, quanto impuro...
É, então, que nós voamos com borboletas
E corremos atrás de estrelas cadentes
Viajamos na cauda de cometas
E que nós sentimos os nossos corações incandescentes!
Os anjos tocam refinadas trombetas
Estimulando-nos os desejos mais ardentes
E nós queimamos na paixão, e em suas fervorosas linguetas,
Que se tornam incontornavelmente prementes
O Mundo some-se em nosso redor
E já nem passarinhos se ouvem cantar,
E, enquanto se procura o que no outro há de melhor,
Até a rigidez de um chão duro deixa de nos incomodar...
Mistura-se a loucura, na verdura das nossas paixões,
E nos trilhos de uma vida, que se está a projetar
E o doce Amor, ameno e puro, que gera Paz
Vê-se transformado num sentimento aceso e voraz
Mas, que muito nos apraz, e aos nossos corações...
apsferreira
sexta-feira, 23 de março de 2012
Alma de Poeta
Ter a capacidade de escrever poesia
É ter a capacidade de fazer o leitor sonhar
De fazer o leitor divagar, na sua própria fantasia...
apsferreira
É ter a capacidade de fazer o leitor sonhar
De fazer o leitor divagar, na sua própria fantasia...
apsferreira
quarta-feira, 21 de março de 2012
As Telas da Tua Alma
Na tua alma, eu vejo lindas telas
E nelas está pintado o brilho da luz das estrelas...
Daquelas estrelas que,
ao vê-las,
o seu cintilar prende-nos a alma,
por o seu brilhar ser uma luz de encantar.
Um ténue brilho que nos inebria, e nos acalma...
A tua Alma é como se fosse um altar a elas,
erigido em plena luz do dia...
Elas vivem na doçura da sua serenidade
Do seu brilhar transparece uma plena alegria
Porque é pura e bela, a serenidade do doce amar,
Da tua Alma transparece um altar a elas
Na tua alma, eu vejo lindas telas...
apsferreira
E nelas está pintado o brilho da luz das estrelas...
Daquelas estrelas que,
ao vê-las,
o seu cintilar prende-nos a alma,
por o seu brilhar ser uma luz de encantar.
Um ténue brilho que nos inebria, e nos acalma...
A tua Alma é como se fosse um altar a elas,
erigido em plena luz do dia...
Elas vivem na doçura da sua serenidade
Do seu brilhar transparece uma plena alegria
Porque é pura e bela, a serenidade do doce amar,
Da tua Alma transparece um altar a elas
Na tua alma, eu vejo lindas telas...
apsferreira
terça-feira, 20 de março de 2012
Consciência Pesada
Quando a noite cair
E só se ouvir os lobos, no seu uivar
Ao se calar a cotovia
Aconchega-te, a mim, meu amor
Até a noite passar
E chegar um novo dia.
Por favor, tem clemência
E não deixes de me sorrir
Para a minha consciência se iludir
Tem paciência, meu amor
E até chegar o novo dia
Ameniza a minha dor
O meu horror, a minha agonia
Quando o sol se for embora
E a noite escura e fria se instalar
Esta dor que, em mim, perdura
Que à noite parece aumentar
E que o meu coração deplora
Piora, e quase me satura
Não me deixa sossegar...
Com a agrura do uivar dos lobos
Com o agoirar da coruja maldita
Tudo o que, a minha Alma, suja
E que a minha consciência entredita
Mas que, por veleidade, ignora
Quando deteriora a vida aos bobos
Que, em má hora, ignora ou intruja
Vem, até mim, nesta maldita hora
Ao som do uivar dos lobos
Que a esta hora me apavora,
Junto, com a maldita coruja...
apsferreira
E só se ouvir os lobos, no seu uivar
Ao se calar a cotovia
Aconchega-te, a mim, meu amor
Até a noite passar
E chegar um novo dia.
Por favor, tem clemência
E não deixes de me sorrir
Para a minha consciência se iludir
Tem paciência, meu amor
E até chegar o novo dia
Ameniza a minha dor
O meu horror, a minha agonia
Quando o sol se for embora
E a noite escura e fria se instalar
Esta dor que, em mim, perdura
Que à noite parece aumentar
E que o meu coração deplora
Piora, e quase me satura
Não me deixa sossegar...
Com a agrura do uivar dos lobos
Com o agoirar da coruja maldita
Tudo o que, a minha Alma, suja
E que a minha consciência entredita
Mas que, por veleidade, ignora
Quando deteriora a vida aos bobos
Que, em má hora, ignora ou intruja
Vem, até mim, nesta maldita hora
Ao som do uivar dos lobos
Que a esta hora me apavora,
Junto, com a maldita coruja...
apsferreira
terça-feira, 13 de março de 2012
Quando Eu Te Vi
Eu nem sei o que eu senti, quando eu te vi
Quando eu reparei, que tu tinhas chegado...
O meu coração, que alado eu já o via,
Disparou numa louca correria
Começou a bater, de um tal modo descontrolado,
Que me causava, até, agonia...
Eu estava a ver, que não havia jeito de o conter
De o manter, em meu peito, encarcerado
Parecia um cavalo num solto galopar...
Enlouquecido sem parar; desvairado
Num galope revolto - desenfreado
E eu vi-me a tinir, por todo o lado...
apsferreira
Quando eu reparei, que tu tinhas chegado...
O meu coração, que alado eu já o via,
Disparou numa louca correria
Começou a bater, de um tal modo descontrolado,
Que me causava, até, agonia...
Eu estava a ver, que não havia jeito de o conter
De o manter, em meu peito, encarcerado
Parecia um cavalo num solto galopar...
Enlouquecido sem parar; desvairado
Num galope revolto - desenfreado
E eu vi-me a tinir, por todo o lado...
apsferreira
segunda-feira, 12 de março de 2012
O Primeiro Beijo...
O Primeiro Beijo
Engasgam-me as palavras na garganta
Elas emprenham a minha Alma
Porém, elas recusam-se a fluir...
Eu quero as forçar a sair
Eu simulo, muita, muita calma...
Eu seguro com firmeza a tua mão
E eu olho a tua tez, morena,
E eu embevecido na avidez do teu olhar.
É um olhar impuro, pleno de sofreguidão,
Que me envenena completamente o coração...
E eu olho os teus lábios, imaginando-lhes a doçura
O seu calor - o seu paladar
A sua morna brandura...
Eu acaricio o leve ondulado dos teus cabelos
Eu pude sentir o calor da pele da tua face
Eu sinto a sua fina textura - tão fina, sem pelos...
De uma maciez tão suave e tão pura...
E eu acarinho-a, num suave trespasse
No mesmo enlace, eu abraço a tua cintura.
(invade-me uma prematura vontade de te ter)
E eu toco os teus lábios, que eu sei doces e sedosos,
Com a ponta de meus dedos a tremer...
E tomado por um premente fervor.
E, entre doce troca de olhares - gulosos
Eu beijo-te, tão ardentemente, meu amor.
apsferreira
Engasgam-me as palavras na garganta
Elas emprenham a minha Alma
Porém, elas recusam-se a fluir...
Eu quero as forçar a sair
Eu simulo, muita, muita calma...
Eu seguro com firmeza a tua mão
E eu olho a tua tez, morena,
E eu embevecido na avidez do teu olhar.
É um olhar impuro, pleno de sofreguidão,
Que me envenena completamente o coração...
E eu olho os teus lábios, imaginando-lhes a doçura
O seu calor - o seu paladar
A sua morna brandura...
Eu acaricio o leve ondulado dos teus cabelos
Eu pude sentir o calor da pele da tua face
Eu sinto a sua fina textura - tão fina, sem pelos...
De uma maciez tão suave e tão pura...
E eu acarinho-a, num suave trespasse
No mesmo enlace, eu abraço a tua cintura.
(invade-me uma prematura vontade de te ter)
E eu toco os teus lábios, que eu sei doces e sedosos,
Com a ponta de meus dedos a tremer...
E tomado por um premente fervor.
E, entre doce troca de olhares - gulosos
Eu beijo-te, tão ardentemente, meu amor.
apsferreira
sábado, 10 de março de 2012
Tu Não Te Enxergas...
Não sei porque olhas, para mim,
com esse olhar estranho, assim,
como se, até, o próprio Mundo
fosse, de repente, chegar ao fim...
Eu vejo, na tua cara, uma carranca
tal grossa porta, com grossa tranca
e mostrando um reprovar profundo
como eu fora pernicioso, ou imundo
Pois, é... Mas, olha aí, tu, ó fedelho,
tu não terás em tua casa um espelho,
pois, tu mais pareces um vagabundo?
E não vale a pena tu ficares vermelho...
apsferreira
com esse olhar estranho, assim,
como se, até, o próprio Mundo
fosse, de repente, chegar ao fim...
Eu vejo, na tua cara, uma carranca
tal grossa porta, com grossa tranca
e mostrando um reprovar profundo
como eu fora pernicioso, ou imundo
Pois, é... Mas, olha aí, tu, ó fedelho,
tu não terás em tua casa um espelho,
pois, tu mais pareces um vagabundo?
E não vale a pena tu ficares vermelho...
apsferreira
quinta-feira, 8 de março de 2012
Inseguro, Eu Seguro a Tua Mão
Eu quedo-me perante ti, enternecido
E aconchego-te entre os meus braços
És Musa, Deusa, Céu, Jardim Florido
Doce motivo da maioria de meus passos
Em teus braços, eu fraquejo, estarrecido
Pela pureza do amor dos teus abraços
Que prende a minha alma em ternos laços
E faz de ti o mais doce fruto, e apetecido
Quando eu sinto-te sentada ao meu lado
Bate-me tão forte este meu pobre coração
Tu és abençoada, pois deténs o poder sagrado
Do amor, da candura, e do milagre da gestação
apsferreira
E aconchego-te entre os meus braços
És Musa, Deusa, Céu, Jardim Florido
Doce motivo da maioria de meus passos
Em teus braços, eu fraquejo, estarrecido
Pela pureza do amor dos teus abraços
Que prende a minha alma em ternos laços
E faz de ti o mais doce fruto, e apetecido
Quando eu sinto-te sentada ao meu lado
Bate-me tão forte este meu pobre coração
Tu és abençoada, pois deténs o poder sagrado
Do amor, da candura, e do milagre da gestação
apsferreira
terça-feira, 6 de março de 2012
Deixa-me Dizer-te, Meu Amor...
Deixa-me dizer-te, meu amor, o quanto eu te quero
E, a cada dia, o tanto que eu me esmero
Para conseguir conquistar esse teu doce coração
E como eu sonho poder vir em um feliz dia
A ter aquela tão prazerosa e imperatriz alegria
De por, de todas, a mais briosa aliança na tua mão
Deixa-me dizer-te, meu amor, o quanto eu sonho
Em poder vir a ter esse prazer medonho
Porque eu amo-te, e por eu sentir-me tão amado
Quero ter-te, por toda a minha vida, ao meu lado
Um amor para toda a vida - é ao que eu me proponho
Viver com o meu coração, sempre ao teu, colado
Acredita, meu amor, porque eu estou a ser sincero
Pois, que em nada do que eu digo-te aqui, eu exagero
É forte e inabalável este amor que eu sinto, por ti
E nem um mínimo de pudor eu agora aqui senti
Ao declarar, abertamente, o quanto eu te quero.
E cada uma palavra, do que eu aqui disse, eu reitero!
Olha, em meus olhos, Senhora Minha Querida
E deixa-me dizer-te o quanto eu te amo
Deixa-me explicar-te que tu és a minha própria vida
E que este amor que eu, aqui, a ti proclamo
É um sentimento enorme, forte, que não tem medida
Este amor que, a cada dia, sobre ti, eu docemente derramo...
apsferreira
E, a cada dia, o tanto que eu me esmero
Para conseguir conquistar esse teu doce coração
E como eu sonho poder vir em um feliz dia
A ter aquela tão prazerosa e imperatriz alegria
De por, de todas, a mais briosa aliança na tua mão
Deixa-me dizer-te, meu amor, o quanto eu sonho
Em poder vir a ter esse prazer medonho
Porque eu amo-te, e por eu sentir-me tão amado
Quero ter-te, por toda a minha vida, ao meu lado
Um amor para toda a vida - é ao que eu me proponho
Viver com o meu coração, sempre ao teu, colado
Acredita, meu amor, porque eu estou a ser sincero
Pois, que em nada do que eu digo-te aqui, eu exagero
É forte e inabalável este amor que eu sinto, por ti
E nem um mínimo de pudor eu agora aqui senti
Ao declarar, abertamente, o quanto eu te quero.
E cada uma palavra, do que eu aqui disse, eu reitero!
Olha, em meus olhos, Senhora Minha Querida
E deixa-me dizer-te o quanto eu te amo
Deixa-me explicar-te que tu és a minha própria vida
E que este amor que eu, aqui, a ti proclamo
É um sentimento enorme, forte, que não tem medida
Este amor que, a cada dia, sobre ti, eu docemente derramo...
apsferreira
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