Que doce é esta loucura,
que embala toda a minha estrutura
e depura a minha Alma
Como é bom sentir a vida fluir,
com esta brandura,
esta doçura, que a torna tão doce e pura
e me mergulha, nesta calma
apsferreira
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O Perfume, da Bela Rosa
Ó Rosa, tão formosa,
Deixa-me cheirar o teu perfume...
É, que a minha Alma anda chorosa
E, com o teu perfume, ó Rosa,
Eu, talvez, me aprume.
apsferreira
Deixa-me cheirar o teu perfume...
É, que a minha Alma anda chorosa
E, com o teu perfume, ó Rosa,
Eu, talvez, me aprume.
apsferreira
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Aquele Momento
Ah..., e quando tu chegas...,
O meu peito, começa a se extravasar
Eu não sei de o quê...
Eu, tampouco, sei o explicar....
É uma tremenda sensação
É uma alegria, imensa,
São os sentimentos, em turbilhão
Sinto o coração, como se estivesse dentro de uma prensa
Eu diria: É uma autentica euforia,
Tal, como a causada por uma horrenda paixão
Tão intensa...
Tão arrebatadora...,
Tão imensa, que me devora o coração
E me apavora.
Mas que, porém, é tão redentora...
Quando tu falas, comigo, então, tudo se entope
Salta-me o coração
E solta-se, como se fora um louco
Como, se eu,
Repentinamente, tendo ficado tarouco,
Me visse lançado, num repente,
Voando veloz,
No dorso de um cavalo tresloucado,
A um galope, atroz,
Causando-me uma tão tremenda sensação
Como eu jamais poderia, alguma vez, a ter imaginado
Adentro da insipidez, deste meu legado,
Tão intensa e tão boa,
Que, por completo, me atordoa
E, por pouco, não me faz perder a voz.
É um instante, tão repentinamente colorido
Que deixa-me, eminentemente, completamente aturdido.
apsferreira
Aquele Momento - Poemas de paixão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
O meu peito, começa a se extravasar
Eu não sei de o quê...
Eu, tampouco, sei o explicar....
É uma tremenda sensação
É uma alegria, imensa,
São os sentimentos, em turbilhão
Sinto o coração, como se estivesse dentro de uma prensa
Eu diria: É uma autentica euforia,
Tal, como a causada por uma horrenda paixão
Tão intensa...
Tão arrebatadora...,
Tão imensa, que me devora o coração
E me apavora.
Mas que, porém, é tão redentora...
Quando tu falas, comigo, então, tudo se entope
Salta-me o coração
E solta-se, como se fora um louco
Como, se eu,
Repentinamente, tendo ficado tarouco,
Me visse lançado, num repente,
Voando veloz,
No dorso de um cavalo tresloucado,
A um galope, atroz,
Causando-me uma tão tremenda sensação
Como eu jamais poderia, alguma vez, a ter imaginado
Adentro da insipidez, deste meu legado,
Tão intensa e tão boa,
Que, por completo, me atordoa
E, por pouco, não me faz perder a voz.
É um instante, tão repentinamente colorido
Que deixa-me, eminentemente, completamente aturdido.
apsferreira
Aquele Momento - Poemas de paixão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Meu Amor...
Meu Amor...
Tudo o que eu quero
É que deixes-me, eu te amar
Do modo, como eu te amo
E, a esse amor, eu me entregar
Que me deixes dar largas a este amor
E, com ele, te embalar...
Abraçar-te, com fervor!
Abraçar-te, com todo o amor
Que eu tenho, para te dar
Para, que sintas o clamor
De eu tanto te amar
apsferreira
Meu Amor... - Poemas de amor - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Meu Amor...
Tudo o que eu quero
É que deixes-me, eu te amar
Do modo, como eu te amo
E, a esse amor, eu me entregar
Que me deixes dar largas a este amor
E, com ele, te embalar...
Abraçar-te, com fervor!
Abraçar-te, com todo o amor
Que eu tenho, para te dar
Para, que sintas o clamor
De eu tanto te amar
apsferreira
Meu Amor... - Poemas de amor - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Meu Amor...
Aniquilação
Estrangularam, o Poeta
E cravaram-lhe uma seta, na garganta.
O poeta já não canta...
apsferreira
E cravaram-lhe uma seta, na garganta.
O poeta já não canta...
apsferreira
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Encanto
Este encantamento, com que te olho
e me desfolho, em tua Alma,
que me incita a me aconchegar no teu ser - no teu estar
a te abraçar, entre os meus beijos,
por tanto eu te querer,
a me entrelaçar nos teus desejos,
por, também, eu tanto o desejar,
é um sentimento que se reedifica a cada momento,
no meu ser, a cada estar,
na sua mais viva fogosidade,
porém, também, na sua brandura.
Ele gera, em mim, um tremendo ardor,
um imenso amor,
por ti,
e uma imensa ternura
Quando te entrelaças, em mim, com o teu sorriso
e, assim, a mim, te abraças,
em mim, toda a minha vida se potencializa,
de um tal modo, sem fim,
que profetiza uma tal cumplicidade, que me faz sentir emerso
num imenso mar de felicidade.
E será a partir desta amizade, deste carinho, deste fervor,
que nós iremos edificar o nosso amor,
que se adivinha,
tendo, como alicerce, este imenso desejo,
que tu sentes,
tal como eu o sinto,
de eu ser teu e de tu seres minha
E, lá no seio do meu coração, o que me cria realmente confusão
é que o que eu sinto, por ti, ser tão forte
que se retrata tal e qual seja uma paixão,
oh minha ditosa sorte...
... pois, bem cá no meu íntimo, eu pergunto-me,
se o será, ou, não...
apsferreira
Encanto - Poemas de paixão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
e me desfolho, em tua Alma,
que me incita a me aconchegar no teu ser - no teu estar
a te abraçar, entre os meus beijos,
por tanto eu te querer,
a me entrelaçar nos teus desejos,
por, também, eu tanto o desejar,
é um sentimento que se reedifica a cada momento,
no meu ser, a cada estar,
na sua mais viva fogosidade,
porém, também, na sua brandura.
Ele gera, em mim, um tremendo ardor,
um imenso amor,
por ti,
e uma imensa ternura
Quando te entrelaças, em mim, com o teu sorriso
e, assim, a mim, te abraças,
em mim, toda a minha vida se potencializa,
de um tal modo, sem fim,
que profetiza uma tal cumplicidade, que me faz sentir emerso
num imenso mar de felicidade.
E será a partir desta amizade, deste carinho, deste fervor,
que nós iremos edificar o nosso amor,
que se adivinha,
tendo, como alicerce, este imenso desejo,
que tu sentes,
tal como eu o sinto,
de eu ser teu e de tu seres minha
E, lá no seio do meu coração, o que me cria realmente confusão
é que o que eu sinto, por ti, ser tão forte
que se retrata tal e qual seja uma paixão,
oh minha ditosa sorte...
... pois, bem cá no meu íntimo, eu pergunto-me,
se o será, ou, não...
apsferreira
Encanto - Poemas de paixão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Esperança
Ó arvore que te viste podada...
E que, de ti, só o teu tronco restou
Da tua folhagem não resta mais nada...
Até, a tua mais bela flor, no chão, malhou
Agora, esperas, serena, pela madrugada...
Por, quando o Sol começar a te aquecer
Pois, por os seus raios, irás ser abençoada...
Desde manhã até ao anoitecer
A noite recolher-se-á, pela calada...
Enquanto rompe, brilhante, o amanhecer
Que, logo, irá derreter a geada...
E te fará, de novo, florescer.
apsferreira
Esperança - Poemas de esperança - Poemas e Frases - Luso-Poemas
E que, de ti, só o teu tronco restou
Da tua folhagem não resta mais nada...
Até, a tua mais bela flor, no chão, malhou
Agora, esperas, serena, pela madrugada...
Por, quando o Sol começar a te aquecer
Pois, por os seus raios, irás ser abençoada...
Desde manhã até ao anoitecer
A noite recolher-se-á, pela calada...
Enquanto rompe, brilhante, o amanhecer
Que, logo, irá derreter a geada...
E te fará, de novo, florescer.
apsferreira
Esperança - Poemas de esperança - Poemas e Frases - Luso-Poemas
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Este, nosso Mundo
Este Mundo a que chamamos nosso
(Mesmo, que nele não tendo mão)
É um Mundo, de facto, tão estranho
Pois, induz-nos à constante contradição
apsferreira
Quadra solta - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
(Mesmo, que nele não tendo mão)
É um Mundo, de facto, tão estranho
Pois, induz-nos à constante contradição
apsferreira
Quadra solta - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Quadras soltas
A tristeza e o amor
Andam, sempre, de mão dada
Enquanto o amor chora a dor
A tristeza olha-o, calada
apsferreira
Quadra solta - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Andam, sempre, de mão dada
Enquanto o amor chora a dor
A tristeza olha-o, calada
apsferreira
Quadra solta - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Uma flor, para ti
Eu vim trazer-te uma bela flor
Cultivada no canteiro do amor
Para enfeirares o teu coração
Mais uma flor, entre tanta flor
Que juntamente com tanta dor
Ornamentará o teu doce coração
Ela é uma flor de primavera
Uma quimera do meu ardor
Que eu te entrego, em tua mão
Queiras tu recebê-la, por favor
Pois, trouxe-ta, com tanto amor
Todo o que tenho, em meu coração
apsferreira
Uma flor, para ti - Poemas de dedicatória - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Uma flor, para ti | WAF
Cultivada no canteiro do amor
Para enfeirares o teu coração
Mais uma flor, entre tanta flor
Que juntamente com tanta dor
Ornamentará o teu doce coração
Ela é uma flor de primavera
Uma quimera do meu ardor
Que eu te entrego, em tua mão
Queiras tu recebê-la, por favor
Pois, trouxe-ta, com tanto amor
Todo o que tenho, em meu coração
apsferreira
Uma flor, para ti - Poemas de dedicatória - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Uma flor, para ti | WAF
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Que a minha loucura seja perdoada
Eu corro e percorro, todo o meu pensamento,
e quase morro,
à procura da minha loucura,
mas não a consigo localizar...
Eu volto e viro, e reviro, todo o meu modo de pensar
e me retiro, porque me revolto,
quando eu começo a achar,
que eu não serei capaz de a encontrar....
É um tormento, permanente,
com o qual eu preciso, urgentemente, de acabar...
Eu preciso encontrar, rapidamente, a minha loucura,
senão,
jamais eu poderei encontrar a sua cura!!!
(e é, por isso, que eu me ponho a pensar...)
Então, ela só pode estar alojada no meu coração, pois,
embora, eu não tenha culpa e não tenha feito, isso, por mal,
afinal, toda a minha vida, até agora, foi vivida em sua contradição...
Apavorado, começo a analisar cada sentimento
cada ressentimento
cada glória e cada humilhação
e, de antemão,
tudo o mais que me vem à memória, nesta altura,
e eu quase chego a pasmar,
pois continuo sem a conseguir encontrar, a minha loucura
Ter-me-ão feito, então, um feitiço?
Onde se terá alojado a minha loucura,
que me deixa completamente louco, à sua procura,
sem a conseguir encontrar?
Bom...
À primeira vista, parece ter-se disseminado,
por tudo o que é lado,
de um modo, tal, disfarçado, sem deixar nenhuma pista,
o que deixa transparecer, em mim, este tom, assim, alienado,
como se aturdido
enlouquecido
confundido,
num autentico frenesim, por não a encontrar...
... o que está é a começar a me parecer,
é que eu estou é começando a enlouquecer de tanto,
tanto, a procurar...
apsferreira
Texto dedicado à minha amiga poetisa Elizaete Ribeiro
Que a minha loucura seja perdoada - Poemas de introspecção - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Que a minha loucura seja perdoada | WAF
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Meu Amor, logo, ao serão...
Meu amor..., logo, depois do jantar
Eu decerto vou te embalar
Nas carícias, de meus lábios
No calor, dos beijos sábios
Que as tuas defesas ousam amainar...
E, sem que tu dês, então, por isso
Tu vais sentir-te a levitar
Por entre nuvens de algodão
Nas levezas do amor
No frenético da paixão
No clamor do teu ardor
Enquanto, tu tomas o teu licor
E eu tomo do teu feitiço
Meu amor..., logo, depois do jantar
Nós vamo-nos aconchegar, no sofá
E ver aquele programa, que hoje dá
Que nunca costumamos a falhar
Enquanto, eu me embalo no teu feitiço
E tu tomas o teu licor
E eu me derreto, no derriço
Dos meandros do meu amor
E, de novo, quase, sem dar por isso
Depois do programa acabar
Num ápice, nós vamo-nos preparar
Para irmos, para o aconchego, da cama
Por onde se costuma a alastrar a chama
Do apego, do nosso amor
Que se renova a cada dia
Em prazer e em euforia
E na gritaria, do seu furor
Meu amor..., logo, depois do jantar
Depois do aconchego, ao serão
Já estirados, no colchão
Nos teus olhos, eu vou te mirar...
E eu vou ler no teu olhar
As demandas do teu desejo
E no ensejo eu irei tomar
Esse teu corpo, que tanto almejo
Que, daquela maneira tão gulosa
E plena em sofreguidão
Eu, aos poucos, costumo desnudar
Com a minha trémula mão...
Eu vou tirar a tua camisola, rosa
Tal, como eu tirarei o meu pijama, azul
Que vestiremos nós, os dois
E eu vou te cantar, depois:
You are so beautiful... You are so beautiful...
apsferreira
Meu amor, logo ao serão... - Poemas de amor - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Meu amor, logo ao serão... | WAF
Eu decerto vou te embalar
Nas carícias, de meus lábios
No calor, dos beijos sábios
Que as tuas defesas ousam amainar...
E, sem que tu dês, então, por isso
Tu vais sentir-te a levitar
Por entre nuvens de algodão
Nas levezas do amor
No frenético da paixão
No clamor do teu ardor
Enquanto, tu tomas o teu licor
E eu tomo do teu feitiço
Meu amor..., logo, depois do jantar
Nós vamo-nos aconchegar, no sofá
E ver aquele programa, que hoje dá
Que nunca costumamos a falhar
Enquanto, eu me embalo no teu feitiço
E tu tomas o teu licor
E eu me derreto, no derriço
Dos meandros do meu amor
E, de novo, quase, sem dar por isso
Depois do programa acabar
Num ápice, nós vamo-nos preparar
Para irmos, para o aconchego, da cama
Por onde se costuma a alastrar a chama
Do apego, do nosso amor
Que se renova a cada dia
Em prazer e em euforia
E na gritaria, do seu furor
Meu amor..., logo, depois do jantar
Depois do aconchego, ao serão
Já estirados, no colchão
Nos teus olhos, eu vou te mirar...
E eu vou ler no teu olhar
As demandas do teu desejo
E no ensejo eu irei tomar
Esse teu corpo, que tanto almejo
Que, daquela maneira tão gulosa
E plena em sofreguidão
Eu, aos poucos, costumo desnudar
Com a minha trémula mão...
Eu vou tirar a tua camisola, rosa
Tal, como eu tirarei o meu pijama, azul
Que vestiremos nós, os dois
E eu vou te cantar, depois:
You are so beautiful... You are so beautiful...
apsferreira
Meu amor, logo ao serão... - Poemas de amor - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Meu amor, logo ao serão... | WAF
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Reflexão, sobre o Amor (?)
Olha, para o teu lado e vê esse vulto,
de ar sombrio,
de olhar amargurado,
que, ao pé de ti, sentado, sofre,
calado
Também, nele, a sua Alma gela no frio
Nesse gélido frio, de não se sentir amado
Repara, como ele está triste - desolado
o seu destino,
por ele, mil vezes amaldiçoado,
no seu coração, o feriu.
Ele vive num desatino, por sentir-se completamente desamparado
Repara...
O seu pobre coração, onde se sente um bater tão triste,
apagado
vive descompassado
pois, há muito que navega nas ondas da solidão
no mar da dor
na obscuridade do amor, onde se sente naufragado
E tu? E esse teu coração...?
Nele, existe um amor, cru, do qual já se assenhorou o "Papão"
um amor, que só gera a dor
e que, com sua própria mão, o dilacera, sem compaixão,
sem qualquer pudor
Chama o teu ser à razão e ouve o seu bom conselho
Quantas e quantas vezes precisamos de nos olhar ,
bem de frente, num espelho;
de nos enfrentar,
para depurarmos a nossa capacidade de amar?
Tem, por ti, um pouco de amor; um pouco de compaixão
Refreia o furor - esse desatino de amor, que te toma o coração
E deixa, que ele se retome, no brio.
Olha esse vulto, que a teu lado jaz triste
Se arrasta pelo chão,
Que tem um ar tão sombrio...
Porque não te dispões, tu, a estender-lhe a tua mão?
apsferreira
Reflexão, sobre o Amor - Poemas de introspecção - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Reflexão, sobre o Amor (?) | WAF
de ar sombrio,
de olhar amargurado,
que, ao pé de ti, sentado, sofre,
calado
Também, nele, a sua Alma gela no frio
Nesse gélido frio, de não se sentir amado
Repara, como ele está triste - desolado
o seu destino,
por ele, mil vezes amaldiçoado,
no seu coração, o feriu.
Ele vive num desatino, por sentir-se completamente desamparado
Repara...
O seu pobre coração, onde se sente um bater tão triste,
apagado
vive descompassado
pois, há muito que navega nas ondas da solidão
no mar da dor
na obscuridade do amor, onde se sente naufragado
E tu? E esse teu coração...?
Nele, existe um amor, cru, do qual já se assenhorou o "Papão"
um amor, que só gera a dor
e que, com sua própria mão, o dilacera, sem compaixão,
sem qualquer pudor
Chama o teu ser à razão e ouve o seu bom conselho
Quantas e quantas vezes precisamos de nos olhar ,
bem de frente, num espelho;
de nos enfrentar,
para depurarmos a nossa capacidade de amar?
Tem, por ti, um pouco de amor; um pouco de compaixão
Refreia o furor - esse desatino de amor, que te toma o coração
E deixa, que ele se retome, no brio.
Olha esse vulto, que a teu lado jaz triste
Se arrasta pelo chão,
Que tem um ar tão sombrio...
Porque não te dispões, tu, a estender-lhe a tua mão?
apsferreira
Reflexão, sobre o Amor - Poemas de introspecção - Poemas e Frases - Luso-Poemas
Reflexão, sobre o Amor (?) | WAF
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Condescendência
Eu mastigo e mastigo
e eu mastigo tudo, com muita paciência...
Eu mastigo a dor e o amor
e o desamor eu também mastigo,
tal, como todos os dias eu mastigo, tanta coisa, sem valor...
E, enquanto eu mastigo a tua ausência,
eu mastigo a saudade,
tal como, se, na verdade, ela fosse um castigo
Desde a adolescência, que, de quando, em quando,
eu mastigo a carência,
tal, como, de quando, em quando, eu mastigo a presença,
daqueles que vêm, até mim, ditar a sua sentença
E quando eu me vejo numa situação de emergência,
eu até mastigo a impertinência
Na verdade,
sempre que a vida, de mim, perde a piedade,
há tanta coisa que eu mastigo e mastigo,
tanta coisa, a que eu tenho que dar a minha anuência,
que, por vezes, o ter tanto para mastigar,
torna-se, para mim,
numa verdadeira violência
É que, por contingência, eu mastigo tudo, tudo,
e, tudo, aquilo que eu mastigo, por contingência,
eu tenho que o mastigar e mastigar...,
e eu mastigo esse tudo - tudo - sempre, com muita paciência...
apsferreira
e eu mastigo tudo, com muita paciência...
Eu mastigo a dor e o amor
e o desamor eu também mastigo,
tal, como todos os dias eu mastigo, tanta coisa, sem valor...
E, enquanto eu mastigo a tua ausência,
eu mastigo a saudade,
tal como, se, na verdade, ela fosse um castigo
Desde a adolescência, que, de quando, em quando,
eu mastigo a carência,
tal, como, de quando, em quando, eu mastigo a presença,
daqueles que vêm, até mim, ditar a sua sentença
E quando eu me vejo numa situação de emergência,
eu até mastigo a impertinência
Na verdade,
sempre que a vida, de mim, perde a piedade,
há tanta coisa que eu mastigo e mastigo,
tanta coisa, a que eu tenho que dar a minha anuência,
que, por vezes, o ter tanto para mastigar,
torna-se, para mim,
numa verdadeira violência
É que, por contingência, eu mastigo tudo, tudo,
e, tudo, aquilo que eu mastigo, por contingência,
eu tenho que o mastigar e mastigar...,
e eu mastigo esse tudo - tudo - sempre, com muita paciência...
apsferreira
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Tão formosa, ia, a Rosa
Tão formosa ia, a Rosa, pela viela
Ia formosa - tão formosa - ia tão bela
Nunca vi rosa tão formosa, como ela...
Como ia bela, a Rosa, ao passar, quando eu vi ela
Eu vi a Rosa, tão formosa, ao passar, por a viela
Como ela ia bela....
apsferreira
Ia formosa - tão formosa - ia tão bela
Nunca vi rosa tão formosa, como ela...
Como ia bela, a Rosa, ao passar, quando eu vi ela
Eu vi a Rosa, tão formosa, ao passar, por a viela
Como ela ia bela....
apsferreira
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