Fizeram-te de desejos e de euforia,
Em momentos vividos, com intensidade…
Fazes-te de sorrisos e com harmonia,
Em amores, que não existem na verdade!
Fizeram-te da carne e da vã emoção,
Em momentos vividos, com intensidade…
Fazes-te de fervor e de fantasia,
Em amores, que não existem na verdade!
Fizeram-te de prazer e copos de vinho,
Em momentos vividos, com intensidade...
Fazes-te de lerdo afecto e carinho,
Em amores, que não existem na verdade!
Fizeram-te de impulsos e negligências,
Em momentos vividos, com intensidade...
Fazes-te de apegos e de vãs apetências,
Em amores, que não existem na verdade!
Fizeram-te das heranças, que tu carregas,
Desses momentos ocos, em intensidade...
Fazes-te de, esquivas, vivências e entregas,
Nos teus amores, pois não o são, na verdade!
apsferreira
quarta-feira, 22 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Timoneira de Amor
Quando enfeitas, com sorrisos, essa tua amargura
E, por magia, o encanto da tua vida amanhece,
Derramas o teu carinho no coração, que padece
E na áurea das alminhas, que abraças com brandura.
É então, que tu vagueias, plena de amor e doçura
E, enquanto, espalhas esse carinho, que em ti floresce,
Enfeitiça-se o Sol pela Lua, porque o enternece
E por te ver repartir abraços, com tanta ternura.
Assim, invadindo este teu mundo; esse que te rodeia…
Embarcada na caravela; a que te leva ao destino;
A que navega, pelas vagas das dores, que abafaste,
Mergulhas em revoltas ondas; pescas a dor alheia.
O leme…: leva-o o teu doce olhar e perspicaz tino!
Tuas dores…: espalhaste nos mares, que navegaste…
apsferreira
E, por magia, o encanto da tua vida amanhece,
Derramas o teu carinho no coração, que padece
E na áurea das alminhas, que abraças com brandura.
É então, que tu vagueias, plena de amor e doçura
E, enquanto, espalhas esse carinho, que em ti floresce,
Enfeitiça-se o Sol pela Lua, porque o enternece
E por te ver repartir abraços, com tanta ternura.
Assim, invadindo este teu mundo; esse que te rodeia…
Embarcada na caravela; a que te leva ao destino;
A que navega, pelas vagas das dores, que abafaste,
Mergulhas em revoltas ondas; pescas a dor alheia.
O leme…: leva-o o teu doce olhar e perspicaz tino!
Tuas dores…: espalhaste nos mares, que navegaste…
apsferreira
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