SEJA BEM-VINDO.

Este é um blogue humilde.

Espero, que se sinta bem, aqui.



Nem sempre o dia amanhece, igual

E, então, a nossa Alma, por tal

Reflete a luz de modo diferente

O importante é olhar o mundo

E tentar entender o seu profundo

E caricato modo de moldar a gente





Espero, que aprecie os momentos, que

estiver, aqui, e que esse seja um motivo,

para que volte.





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CASO CONTRÁRIO ACABARÃO, POR PERDER-SE, AQUANDO DA

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apsferreira



sexta-feira, 26 de março de 2010

WorldArtFriends

www.worldartfriends.com/modules/publisher/index.php?tag=Albano+Ferreira

Desilusão

O teu olhar - a tua alma
Como eu a sinto tão doce..., tão tranquila; tão calma...
Tão triste...
... e sufocada...

O amor, que nela existe,
Sempre tão presente, en teus dizeres, sábios,
Adormenta, os teus lábios...
Adormenta, os teus olhares e pensamentos,

Por entre os teus surdos lamentos...

apsferreira

sexta-feira, 19 de março de 2010

Estou apaixonado

Estou apaixonado!

Haverá poema mais belo?
Mais intenso, mais genuíno, mais imenso?
Mais consumado...???

apsferreira

sábado, 13 de março de 2010

Despeito

Ó tu, de mente embrutecida
Besta, de alma falida...
..........................

(Mas de corpo esbelto, e belo
Não vês, que o teu olhar é um cutelo,
Que me delicera a vida?)

apsferreira

sexta-feira, 12 de março de 2010

Sabedoria, da Vida

Ser criança, é ser-se inocente
É ainda ter alma de gente
Olhar o mundo a sorrir
Ser capaz de dar, sem pedir

É ver o mundo, numa bola
E ter a enorme sabedoria
De com uma depreocupada alegria
O poder carregar, numa sacola

É saber viver a igualdade
E honrá-la, com sinceridade
Ter fome, e fome a sentir
Ter capacidade, para repartir

É ter capacidade, de dar a vida, pelo amigo
De não olhar, apenas, para o seu umbigo...

........................................

Enfim...,
Ser-se criança, é manter viva a esperança.

apsferreira

Ajudem-me, a explicar

Eu não sei explicar,
O desassossego de minha alma,
E, porque a tua presença, a acalma...

Eu não sei explicar,
Esta ânsia, que eu sinto, de ti
E, de um amor, que eu nunca vivi.

Eu não sei explicar,
Esta ânsia, que eu sinto, de te tocar...

Eu não sei explicar...

Quando eu olho, para ti,
Eu convenço-me, de que eu nunca vivi.

Eu não sei explicar...

apsferreira

segunda-feira, 8 de março de 2010

Quem desdenha, quer comprar

Tu dizes-me, que aquela minha amiga...
Aquela chata, embirrenta
Que, a minha paciência, atormenta
Que, porque passa a vida a matutar,
De um modo, tal, que chega a irritar,
Os meus dias violenta
Pois, ela não pode ver-me descansar...

Aquela, irritante criatura
Embirrenta...
Que, contra tudo, conjura
Uma intolerável presença
Sempre, a botar a sua sentença...!
Parece, até, ter o rei na barriga...
E, nada, do que ela diga, está mal...
Sempre, dando lições de moral!
Uma presença tão cinzenta
Verdadeiramente, embirrenta!!!

Perante, ela a minha alma exaspera

Eu nem sei, como há gente que a aguenta...

Tu dizes, que aquela minha amiga,
Que, a minha paciência, fadiga
Sempre, cumpriu a sua promessa
E foi-se embora, assim, "nessa"...?

Pois, então, hoje é dia de festa...!!!

Espera... Espera... Põe a tua mão, aqui, na minha testa...
É... Só pode ser do arejo da porcaria, deste casebre!
Por sua via, eu sinto-me ardendo, em febre...
E que calafrio, este, que eu senti...

Mas diz-me, lá, então: Tu tens, ou não, a visto, por aí?

NÃO???

Eu só posso estar doente...

Porque me sinto, eu, assim, de repente?
E porque sinto, eu, este vazio...?

apsferreira

Mulher...

Mulher..., brilha uma luz no teu olhar
É a luz da tua alma, que é tão bela
E do imenso amor, que guardas nela...

apsferreira

As mãos da mulher

As mãos de uma mulher
Têm uma magia, qualquer
Têm um toque de subtileza
Que, a tudo, dá grandeza

É um toque tão especial
Que nos alicia a alma...
Até, a maior fúria, acalma
Não há outro, que seja igual

As mãos de uma mulher
Abençoam, no seu tocar
Pois, conseguem-se afeiçoar
A toda, e qualquer coisa

Elas libertam a vida, da tristeza
Elas têm o toque, da delicadeza

apsferreira