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apsferreira



quinta-feira, 18 de novembro de 2010

............ O Dia, em que a Terra Tremeu ............

................................................................................
.............. Ah, se eu pudesse, eu correria desenfreado ..............
......... atrás de um meu longínquo passado, que se perdeu, .........
.................. entre os meus sorrisos de outrora .....................
................ e estas lágrimas, que agora, embaciam .................
.............................. a minha vista .................................
.................... e lavam-me os meus sentimentos ....................
........................... e os fazem desbotar .............................
................................................................................
................................................................................
.......... Eu apanharia cada cana de foguete atirado, ao ar, ..........
........................ naqueles dias de euforia, .........................
................ quando, um dia, eu fui joguete da vida, ................
........................ de uma vida amarelecida ..........................
.................................... que, ......................................
........................... porque desvairado, .............................
...... quando, outrora, eu, de mente encantada, via-a dourada ......
................................................................................
................................................................................
................................ Iria indagar, ................................
........ sobre aquele dia, em que a terra tremeu e se fendeu ........
..................... e tudo em redor desmoronou ........................
......... e tal foi o pó que se levantou, que o sol encobriu ............
....................... e a minha vida escureceu .........................
...............................................................................
...............................................................................
............................. Mergulharia ...................................
........... naquela fenda, por onde minha vida se precipitou .........
............... à procura da venda, que me tapou a vista ..............
.... naquele dia, quando eu era um artista, e que a terra abalou ....
........................ e o meu mundo desabou .........................
...............................................................................
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........................... Foi um dia tão frio ............................
. esse dia, em que a terra tremeu, a fenda se abriu e minha vida, .
....................... por entre ela, se esvaiu. .........................
................ Naquele dia, em que o sol se escondeu ................
....................... e fui eu, que perdi o brio .........................
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............... Foi naquele dia, em que a terra tremeu ................
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............................... apsferreira .................................
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3 comentários:

Jhanifer Susan disse...

Albano um poema triste e sentido de um peito dorido...
Beijos
Susan

helena soares silva disse...

gostei de ler o seu poema. Já cá tinha estado algumas vezes e continuarei a visitar este seu blog.

Helena Soares Silva

Elayne Aguiar disse...

Nossa! Que lindo Albano!!! Muito profundo teu pensar. A Dona Inspiração veio forte à tua mente e ao teu coração. Super autêntico, diria fenomenal!! Baci!