Não sei porque olhas, para mim,
com esse olhar estranho, assim,
como se, até, o próprio Mundo
fosse, de repente, chegar ao fim...
Eu vejo, na tua cara, uma carranca
tal grossa porta, com grossa tranca
e mostrando um reprovar profundo
como eu fora pernicioso, ou imundo
Pois, é... Mas, olha aí, tu, ó fedelho,
tu não terás em tua casa um espelho,
pois, tu mais pareces um vagabundo?
E não vale a pena tu ficares vermelho...
apsferreira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário