E, num repente, a gente acorda para a vida
E, lá nos lançamos, nós, em louca corrida
De uma maneira bem destemida e sem medo
Pois, que nos apercebemos que é tudo menos cedo
E, eis que ao chegarmos ao desejado lugar
Onde, desde há muito já deveríamos lá estar
Vemos que, com o passar do tempo, ele já se esvaziou
Que tudo aquilo que lá brilhava lá se evaporou
E, a nossa primeira reacção
Que, de imediato, ressalta de nosso coração
É vislumbrar a varinha de um mago
Para tentar reparar o estrago
... ... ...
Porém, logo, sentimos-nos votados ao degredo
Resta-nos, então, apontar a alguma coisa o dedo...
apsferreira
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