É, nos jardins da Primavera,
Que impera na minha vida,
Onde eu cultivo cada uma flor
Que eu te ofereço, meu amor
Cultivo rosas de várias cores,
Das mais belas que eu já vi
Dotadas de refinados odores
Supervisionados pelo colibri
Elas são rosas sem espinhos
De lindas pétalas de cetim
Cultivadas entre carinhos
Amores perfeitos e jasmim
Os seus odores, transcendentes,
Que impregnam-se no coração,
São os sinais claros e evidentes
Do ardor desta minha paixão
A cada rosa, que eu te ofereço,
eu pereço de fervor,
Eu pereço na saudade imensa
Que incensa este meu amor
E eu pereço neste sentimento
Que invadiu o meu coração
O sentimento que, por ti, eu acalento.
Eu pereço nos clamores da paixão
apsferreira
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2 comentários:
Que poema lindo, os versos cheios perfume de rosas, quão profundo são seus versos.
Amei...
Parabéns meu amigo pela sensível na escrita...
Bjs,
Elizaete Ribeiro
Um sentimento puro que governa o teu coração, uma lírica que é som, tum-tum do coração a telegrafar versos de amor. Lindo! Parabéns, amigo!
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