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apsferreira



terça-feira, 10 de julho de 2012

E Eu Pereço Entre As Rosas

É, nos jardins da Primavera,
Que impera na minha vida,
Onde eu cultivo cada uma flor
Que eu te ofereço, meu amor

Cultivo rosas de várias cores,
Das mais belas que eu já vi
Dotadas de refinados odores
Supervisionados pelo colibri

Elas são rosas sem espinhos
De lindas pétalas de cetim
Cultivadas entre carinhos
Amores perfeitos e jasmim

Os seus odores, transcendentes,
Que impregnam-se no coração,
São os sinais claros e evidentes
Do ardor desta minha paixão

A cada rosa, que eu te ofereço,
eu pereço de fervor,
Eu pereço na saudade imensa
Que incensa este meu amor

E eu pereço neste sentimento
Que invadiu o meu coração
O sentimento que, por ti, eu acalento.

Eu pereço nos clamores da paixão

apsferreira

2 comentários:

Anônimo disse...

Que poema lindo, os versos cheios perfume de rosas, quão profundo são seus versos.

Amei...

Parabéns meu amigo pela sensível na escrita...

Bjs,


Elizaete Ribeiro

Daniele Dallavecchia disse...

Um sentimento puro que governa o teu coração, uma lírica que é som, tum-tum do coração a telegrafar versos de amor. Lindo! Parabéns, amigo!