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Este é um blogue humilde.

Espero, que se sinta bem, aqui.



Nem sempre o dia amanhece, igual

E, então, a nossa Alma, por tal

Reflete a luz de modo diferente

O importante é olhar o mundo

E tentar entender o seu profundo

E caricato modo de moldar a gente





Espero, que aprecie os momentos, que

estiver, aqui, e que esse seja um motivo,

para que volte.





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apsferreira



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Povo Que Lavas No Rio

Ó Povo que lavas no Rio
E que andas cheio fome, a tremer de frio
E teso que nem um carapau
Como hás tu de manter o teu brio
Se o teu País, quase que já faliu
O índice do desemprego, nunca esteve tão mau

Tu sentas-te à mesa redonda
Onde há uma fome hedionda
E um único copo anda de mão em mão
Dele não só tu já bebeste
Bebeu o teu irmão, mais um e mais este
Apenas, para empurrar um naco de pão

Os aromas de um bom assado
São recordações do teu passado
Para as quais tu já não tens condição
Povo, Povo eu te pertenço
Por favor arranja-me um bom lenço
Caem-me demasiadas lágrimas, para se limpar com a mão

apsferreira

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