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Este é um blogue humilde.

Espero, que se sinta bem, aqui.



Nem sempre o dia amanhece, igual

E, então, a nossa Alma, por tal

Reflete a luz de modo diferente

O importante é olhar o mundo

E tentar entender o seu profundo

E caricato modo de moldar a gente





Espero, que aprecie os momentos, que

estiver, aqui, e que esse seja um motivo,

para que volte.





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apsferreira



domingo, 7 de fevereiro de 2010

Que me tome, em mãos, a morte

Nega-se o oxigénio, que eu procuro
Quando invado, a tua áurea.

No seio dela eu sofoco
Por entre os louros, de tua láurea

E, em agonia, eu saturo.

Quero vislumbrar, o teu amar...
Quer sentir-te, a me abraçar...

Sinto-me, abandonado, à minha sorte
Que me tome, em mãos, a morte.

apsferreira

Um comentário:

Flavia Assaife disse...

Albano,

Linda e sentida poesia triste...