Não sei se já reparaste
Que a onda do mar
Briga com as pedras
Até espumar
E que as gaivotas
Todas janotas
Sem se importar
Passam a rasar
E a dar cambalhotas
Não sei se já viste
Que a onda bate e insiste
Enquanto a gaivota
Sobre ela voa, numa boa
Sempre à cambalhota
Brincando a sobrevoa
E nunca desiste
apsferreira
sábado, 22 de junho de 2013
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2 comentários:
Invulgar sonoridade num jogo de palavras bem construído com um traço de humor em simbolismo
Abraço
muito boa poesia
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