Para com isso, porque eu já não aguento...
Neste teu feitiço, eu quase que rebento
Eu não consigo mais me controlar
Eu sinto o meu coração a se desvairar
Eu sinto que os meus olhos estão extasiados
Eu sei-os absolutamente parados a te mirar...
E os meus dedos estão todos suados...
Eu tenho os meus dedos completamente suados
de tanto desejar te tocar
Eu não consigo controlar estes impulsos flamejados
Convulsos no desejo do teu corpo,
Eles são os reclusos da minha paixão
Eles são os reclusos dos teus louvores
Eles são os reclusos dos teus arrebatadores predicados
Eles são os reclusos dos devaneios desmedidos dos meus amores
Eu sinto-me enlouquecido
Eu sinto-me completamente desnorteado
E eu vejo-me desvairado...
Porque, insano, eu só penso em atravessar este oceano
No desejo de mergulhar na ondulação desse teu mar
Fervente
Reluzente na promiscuidade do meu te amar ...
Revolto na insanidade, deste meu desejo ardente
Por piedade deixa que eu nele me afogue
Para que esta fome que eu tenho de ti
Para que este amor, como eu nunca outro antes vivi
Que é a razão do meu ser, e do meu viver...
Para que este meu delírio não mais se prorrogue
Deixa me queimar no fogo que arde
Por entre as ondas desse teu mar
Deixa eu nele me embrenhar
Deixa-me tentar acalmar este tufão de intentos
Que, na verdade,
É uma tempestade que invade os meus sentimentos
É a loucura de uma paixão
Que perdura no meu coração...
apsferreira
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Reflexão
Senhor,
Eu não posso Te ver
Mas, é tão forte a Tua Presença
Como é forte o Teu Amor
E é tão fácil de eu perceber
Que a minha Vida é uma Tua Sentença
Que queria, eu, então entender
Porque vacilo, eu, tanto nesta minha crença
apsferreira
Eu não posso Te ver
Mas, é tão forte a Tua Presença
Como é forte o Teu Amor
E é tão fácil de eu perceber
Que a minha Vida é uma Tua Sentença
Que queria, eu, então entender
Porque vacilo, eu, tanto nesta minha crença
apsferreira
sábado, 28 de janeiro de 2012
Olha aí, Catraia...
Eu estou tão quietinho, no meu lugar
E tu estás para aí a me provocar o calor
Depois, tu não venhas para cá te queixar...
Para de olhar para mim, assim, se faz o favor
Essa tua blusinha, de fino cetim
Com um decote tão grande, assim
Só pode ter como seu único fim
Provocar, em mim, o fervor
E um olhar, assim, desafiador
E esse teu ar carmim, sem pudor
É um festim de esplendor
Que tu estás a derramar, sobre mim
Logo que eu olhei, para ti, e eu vi
Em teus olhos, esse brilhar
Eu, de imediato, depreendi
Que tu estavas afim de me gozar
Olha aí - tu para de me desafiar
Não vás tu depois, então, reclamar...
Pois, uma vontade de te agarrar, sem fim
Está a invadir-me, e tomar conta de mim
apsferreira
E tu estás para aí a me provocar o calor
Depois, tu não venhas para cá te queixar...
Para de olhar para mim, assim, se faz o favor
Essa tua blusinha, de fino cetim
Com um decote tão grande, assim
Só pode ter como seu único fim
Provocar, em mim, o fervor
E um olhar, assim, desafiador
E esse teu ar carmim, sem pudor
É um festim de esplendor
Que tu estás a derramar, sobre mim
Logo que eu olhei, para ti, e eu vi
Em teus olhos, esse brilhar
Eu, de imediato, depreendi
Que tu estavas afim de me gozar
Olha aí - tu para de me desafiar
Não vás tu depois, então, reclamar...
Pois, uma vontade de te agarrar, sem fim
Está a invadir-me, e tomar conta de mim
apsferreira
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Desabafo
Cansei dessa gente, que anda sempre mal disposta
Cansei dessa gente, para quem a vida nunca dá resposta
Cansei dessa gente, que olha para a gente calada
Cansei dessa gente para quem a vida não vale nada
Cansei dessa gente que anda sempre por aí ardida,
porque a vida nunca lhes dá a pretendida resposta, a nada!
Cansei dessa gente, que anda sempre por aí frustrada
Cansei dessa gente que faz um pé de guerra de um nada
Cansei dessa gente, porque essa gente é gente impertinente
É gente que sabota tudo, constantemente...
É gente, cuja única satisfação
é deitar a vida do próximo ao chão
Essa gente, é gente que se sente mal amada
porque é gente para quem, na vida, nada vale nada
Cansei dessa gente, porque essa gente anda sempre mal humorada
Essa gente até já me causa revolta...
Eu não quero dessa gente à minha volta!!!
apsferreira
Cansei dessa gente, para quem a vida nunca dá resposta
Cansei dessa gente, que olha para a gente calada
Cansei dessa gente para quem a vida não vale nada
Cansei dessa gente que anda sempre por aí ardida,
porque a vida nunca lhes dá a pretendida resposta, a nada!
Cansei dessa gente, que anda sempre por aí frustrada
Cansei dessa gente que faz um pé de guerra de um nada
Cansei dessa gente, porque essa gente é gente impertinente
É gente que sabota tudo, constantemente...
É gente, cuja única satisfação
é deitar a vida do próximo ao chão
Essa gente, é gente que se sente mal amada
porque é gente para quem, na vida, nada vale nada
Cansei dessa gente, porque essa gente anda sempre mal humorada
Essa gente até já me causa revolta...
Eu não quero dessa gente à minha volta!!!
apsferreira
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Eu preciso tanto, de ti...
Eu preciso tanto do teu sorriso
E da tua maneira doce de amar
Pois, isso faz sentir-me no Paraíso
Faz o meu coração se serenar
Eu preciso tanto do teu amor
Que a esta dor a faz amainar
Preciso do teu beijo, com ardor
Que em amor faz-me sufocar
Sem ter o calor do teu amor
Sem esse ardor do teu amar
A vida perde todo o seu sabor
Nem vale a pena sequer acordar
Sem ti, nela, tudo é tão conciso...
apsferreira
E da tua maneira doce de amar
Pois, isso faz sentir-me no Paraíso
Faz o meu coração se serenar
Eu preciso tanto do teu amor
Que a esta dor a faz amainar
Preciso do teu beijo, com ardor
Que em amor faz-me sufocar
Sem ter o calor do teu amor
Sem esse ardor do teu amar
A vida perde todo o seu sabor
Nem vale a pena sequer acordar
Sem ti, nela, tudo é tão conciso...
apsferreira
domingo, 15 de janeiro de 2012
Esconjuro, ao Amor
Olá, minha linda
Olá, meu amor
(Mas, tudo isto sempre finda
E depois vem a dor
E, então, com certeza,
Na certeza de outro amor
Esquecemos a pobreza
E a ligeireza daquele furor
Olhamos em nossa volta
E tudo parece espaços escuros
Há um sentimento de revolta
E como nós sentimos-nos inseguros
Há outro maior de arrependimento...
E no furor de um lamento
Lá desponta outro amor
Volta o coração a palpitar
Volta o sol a brilhar
Voltam os pássaros a cantar
Tudo volta ao seu lugar!
E um lamento em arrependimento
Decerto, era um coração bem impuro
E tudo parece tão diferente, entre os dois...
Depois, viver sem amor é tão duro...!)
apsferreira
Olá, meu amor
(Mas, tudo isto sempre finda
E depois vem a dor
E, então, com certeza,
Na certeza de outro amor
Esquecemos a pobreza
E a ligeireza daquele furor
Olhamos em nossa volta
E tudo parece espaços escuros
Há um sentimento de revolta
E como nós sentimos-nos inseguros
Há outro maior de arrependimento...
E no furor de um lamento
Lá desponta outro amor
Volta o coração a palpitar
Volta o sol a brilhar
Voltam os pássaros a cantar
Tudo volta ao seu lugar!
E um lamento em arrependimento
Decerto, era um coração bem impuro
E tudo parece tão diferente, entre os dois...
Depois, viver sem amor é tão duro...!)
apsferreira
sábado, 14 de janeiro de 2012
JORNAL DO BLOGUE
AVISO - DADO O MÉTODO DE ACTUALIZAÇÃO DO BLOGUE, QUALQUER
COMENTÁRIO SÓ PERDURARÁ, SE FOR DEIXADO NOS POEMAS
..........
Qualquer dos meus seguidores que pretenda passar uma informação
pertinente, envie-me a e eu registá-la-ei aqui, ficando, assim,
disponível aos visitantes do blogue "ESTADOS D`ALMA".
Messenger: albano.psferreira@hotmail.com
----- << >> -----
Um depoimento de minha amiga Elizaete Ribeiro,
poetisa residete em S. Paulo - Brasil
YouTube - Amigo Poeta
----- << >> -----
Este, é um texto em prosa poética, que escrevi em jeito de carta,
à minha querida amiga Elayne Aguiar. Ela entendeu dar-me a honra
de o publicar no Recanto de Letras. Terá acesso a ele se clicar
no link abaixo:
"À Leoa Domada"- De Albano Ferreira para mim-homenagem
----- << >> -----
Os poemas que se encontram neste blogue estão a ser publicados na Luso Poemas

Pode ter acesso aos publicados na LUSO POEMAS e aos comentários deixados, neles, clicando no link abaixo:
Poemas de reflexão - No Coração de uma Mulher - Poemas e Frases - Luso-Poemas
e na WAF (worldArtFriends)
Ao clicar no link, abaixo, terá acesso ao site www.worldartfriends.com,
onde poderá encontrar os poemas postados, lá:

----- << >> -----
Estou a escrever "PREVERSA TIMIDEZ", um romance escrito
em prosa poética, no qual estou apostando, vivamente.
É composto por três capítulos. O texto já está escrito
e estou a revê-lo, para o publicar.
----- << >> -----
ANTOLOGIA - "Mãos Que Falam"
Irei participar com três poemas e biografia, na antologia:
"Mãos Que Falam", que será editada em Janeiro, próximo.
ANTOLOGIA - "Poemas à Flor da Pele"
Esta é a minha primeira participação numa obra escrita.
Nela participo com 5 poemas, para além da minha biografia e o seu
lançamento decorrereu entre os dias 25 e 30 de Outubro em
Bento Gonçalves - Porto Alegre - Brasil.
Tenho alguns exemplares, ainda, que posso enviar via correios,
mediante o reembolso dos custos de envio
COMENTÁRIO SÓ PERDURARÁ, SE FOR DEIXADO NOS POEMAS
..........
Qualquer dos meus seguidores que pretenda passar uma informação
pertinente, envie-me a e eu registá-la-ei aqui, ficando, assim,
disponível aos visitantes do blogue "ESTADOS D`ALMA".
Messenger: albano.psferreira@hotmail.com
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Um depoimento de minha amiga Elizaete Ribeiro,
poetisa residete em S. Paulo - Brasil
YouTube - Amigo Poeta
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Este, é um texto em prosa poética, que escrevi em jeito de carta,
à minha querida amiga Elayne Aguiar. Ela entendeu dar-me a honra
de o publicar no Recanto de Letras. Terá acesso a ele se clicar
no link abaixo:
"À Leoa Domada"- De Albano Ferreira para mim-homenagem
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Pode ter acesso aos publicados na LUSO POEMAS e aos comentários deixados, neles, clicando no link abaixo:
Poemas de reflexão - No Coração de uma Mulher - Poemas e Frases - Luso-Poemas
e na WAF (worldArtFriends)
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Estou a escrever "PREVERSA TIMIDEZ", um romance escrito
em prosa poética, no qual estou apostando, vivamente.
É composto por três capítulos. O texto já está escrito
e estou a revê-lo, para o publicar.
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ANTOLOGIA - "Mãos Que Falam"
Irei participar com três poemas e biografia, na antologia:
"Mãos Que Falam", que será editada em Janeiro, próximo.
ANTOLOGIA - "Poemas à Flor da Pele"
Esta é a minha primeira participação numa obra escrita.
Nela participo com 5 poemas, para além da minha biografia e o seu
lançamento decorrereu entre os dias 25 e 30 de Outubro em
Bento Gonçalves - Porto Alegre - Brasil.
Tenho alguns exemplares, ainda, que posso enviar via correios,
mediante o reembolso dos custos de envio
OS MEUS DOCES DEVANEIOS - conteúdo impróprio, para menores, capaz de ferir susceptibilidades
Não obstante o AVISO ACIMA, se mesmo assim pretender aceder a este blogue, clique no link, que se encontra abaixo:
Os meus doces devaneios
Os meus doces devaneios
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Agonia
Eu fico sem saber o que fazer
Sem saber o que pensar
Quando vejo o sol nascer
Esplendoroso, no seu brilhar
Para logo se esconder
Por detrás de massas nublosas
Que mantêm, teimosas
O seu ar ameaçador
Toma-me então o pavor
Parece que o Céu quer desabar
Sinto-me estremecer,
Só de imaginar
O que possa acontecer
Cada vez mais me falta o ar
Eu sufoco no desamor
Eu sufoco na vontade de renascer
Ela está a me matar...
apsferreira
Sem saber o que pensar
Quando vejo o sol nascer
Esplendoroso, no seu brilhar
Para logo se esconder
Por detrás de massas nublosas
Que mantêm, teimosas
O seu ar ameaçador
Toma-me então o pavor
Parece que o Céu quer desabar
Sinto-me estremecer,
Só de imaginar
O que possa acontecer
Cada vez mais me falta o ar
Eu sufoco no desamor
Eu sufoco na vontade de renascer
Ela está a me matar...
apsferreira
sábado, 7 de janeiro de 2012
Assim, Que A Chuva Parar
Sempre que comece a chover,
e quando começar de trovejar,
vem, meu amor, vem me abraçar
para que eu possa te proteger
e, ao sentires-te protegida, minha querida,
a tua alma possa se acalmar.
Vem, meu amor,
vem te aconchegar em meus braços,
deixa que eu te conforte, com meus abraços,
e te proteja desse terror,
e desse teu horror ao degredo,
e dos teus medos,
que, por via dos teus segredos, faz clamor
Esquece, meu amor, o horror desse teu medo,
que te causa tanta agonia
e deixa que o clamor dos teus segredos
cheios dos encantos do teu ardor,
um verdadeiro pranto de amor,
se escoe por entre os recantos dos teus dedos
com a genuína força desse teu fervor.
Deixa, meu amor, que esses teus azedos,
a que tu dás tanto valor,
e que à tua Alma a empina,
se precipitem com os teus medos
dos penedos do teu pavor
Quando chuva parar, e deixar de trovejar meu amor,
tu irás ver o sol voltar a despontar,
com todo o seu esplendor,
e logo tu irás te aperceber, que bastará isso
para afastar esse horror, sempre tão metediço,
que tu tens ao degredo,
que, em segredo,
se acoberta em tua alma,
e que, tão frequentemente
e tão ardilosamente, te rouba a calma
apsferreira
e quando começar de trovejar,
vem, meu amor, vem me abraçar
para que eu possa te proteger
e, ao sentires-te protegida, minha querida,
a tua alma possa se acalmar.
Vem, meu amor,
vem te aconchegar em meus braços,
deixa que eu te conforte, com meus abraços,
e te proteja desse terror,
e desse teu horror ao degredo,
e dos teus medos,
que, por via dos teus segredos, faz clamor
Esquece, meu amor, o horror desse teu medo,
que te causa tanta agonia
e deixa que o clamor dos teus segredos
cheios dos encantos do teu ardor,
um verdadeiro pranto de amor,
se escoe por entre os recantos dos teus dedos
com a genuína força desse teu fervor.
Deixa, meu amor, que esses teus azedos,
a que tu dás tanto valor,
e que à tua Alma a empina,
se precipitem com os teus medos
dos penedos do teu pavor
Quando chuva parar, e deixar de trovejar meu amor,
tu irás ver o sol voltar a despontar,
com todo o seu esplendor,
e logo tu irás te aperceber, que bastará isso
para afastar esse horror, sempre tão metediço,
que tu tens ao degredo,
que, em segredo,
se acoberta em tua alma,
e que, tão frequentemente
e tão ardilosamente, te rouba a calma
apsferreira
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