Ai, tanto, que eu gostei de ti, tanto...
Tanto, tanto, gostei eu de ti, minha linda...
Tão grato foi, esse tempo, que eu vivi
Nem tu imaginas, como este tempo me encanta...
Por ele, eu me desfaço em pranto
Eu queria ter-te, para sempre, em mim retida
Eu queria centrar, em teu torno, toda a minha vida
Mas, o meu triste fado, mais alto, sempre canta
Nesta caminhada, eu vou ter de continuar, ainda...
Nela, tu serás, sempre, a minha pessoa, preferida
Por ti, eu iludi o meu modo de ser...
Por ti, eu quis adulterar o meu modo de estar...
Eu teimei, comigo - cheguei a me convencer
Pois, a tua ausência, eu não conseguia suportar...
Quantas, e quantas vezes, eu o escrevi...
Era, imensa, a alegria, com que eu vivia
Nem, por uma vez, nisso, eu te menti
Tudo, tudo, o que eu te disse, eu sentia ...
Esta vida fez, de mim, um animal de mato...
Eu aprendi a amar, a lutar e a viver calado
Vaguear, por o mundo, é o meu fado
E, se é, este, o meu destino, eu acato
Sombria, a minha caminhada, continua...
Em meu coração, tudo, de ti, eu levo gravado
Para sempre carregarei esta doce recordação, tua
Recordar-te-ei, como das pessoas, que eu mais quis, a meu lado
Sereno, serei, eu, sempre, no meu caminhar
Pois, eu sei, que, se quiseres saberás, como me alcançar
Repara, bem, na vida.... repara, minha querida, como é ela
Peculiar? É-o, sem dúvida - é tão triste, quanto o é bela!
Ai, quanto eu te queria, nela, amiga, minha...
Ai, quanta saudade eu tenho, da tua beijokinha
apsferreira
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Chorar, faz bem...
Menina, estes olhos teus estão tão tristes...
Tão distante tens, tu, esse teu olhar...
Mas, porque insistes, tu, em chorar...?
apsferreira
Tão distante tens, tu, esse teu olhar...
Mas, porque insistes, tu, em chorar...?
apsferreira
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O Amor, que Eu Te Tinha
Minha querida amiga, esta é a verdade...
Na verdade, muito gostei, eu, de ti
E tão parca importância deste, tu, a isso...
Fechavas o teu coração
Para, reviveres os sentimentos
Por os que disseste, terem te feito passar tormentos.
E, ao meu amor, ele, sempre, a dizer não...
Era, como se, deles, precisasses, para viver
Era, como se eles alimentassem o teu ego - o teu ser
Deixando, o teu coração, cego
Deixando a tua alma, em reboliço
E, a mim, fazendo-me sofrer
O amor, que eu te tinha, era tão doce e forte
Tanto, que o meu coração, chorou a sua sorte...
apsferreira
Na verdade, muito gostei, eu, de ti
E tão parca importância deste, tu, a isso...
Fechavas o teu coração
Para, reviveres os sentimentos
Por os que disseste, terem te feito passar tormentos.
E, ao meu amor, ele, sempre, a dizer não...
Era, como se, deles, precisasses, para viver
Era, como se eles alimentassem o teu ego - o teu ser
Deixando, o teu coração, cego
Deixando a tua alma, em reboliço
E, a mim, fazendo-me sofrer
O amor, que eu te tinha, era tão doce e forte
Tanto, que o meu coração, chorou a sua sorte...
apsferreira
Vivendo de Sonhos
Deitas-te, sobre os teus pensamentos
E é, então, que tu serenas...
Tu contróis os teus momentos, sobre as músicas, que tu dizes
Pois, delas, idealizas os fragmentos
Que tu, tanto, predizes no teu estar.
Ergue-se um mundo, em teu redor!
Um mundo impar, que tu há muito conheces de cor
É o mundo, onde te semeias...
É o mundo, onde te premeias, nas vivências, que te propões alcançar
Por, entre os sorrisos, que tu anseias...
Por entre as lágrimas, que tu, sem por isso dares, com eles, caldeias.
Erguem-se os teus castelos, no ar...!
Os teus palácios, os teus jardins...; o teu bem-estar!
É um mundo, que só tu o sabes idealizar
E, por ele, tu vagueias, tocando-o docemente, tão de leve...
Uma vivência afoita, mas sempre tão breve...
Uma vivência, que, prazenteiramente, tu consomes.
São os teus emolumentos!
Pertinentes; promitentes
É o mundo, com que tu almejas lidar...
Um mundo de encantamentos, que tu usas, para te saciar
É por isso, que tu volta-lo, sempre, a o procurar...
Para colmatares essas tuas fomes
As ávidas fomes, que tu sentes, em teus carecidos momentos
apsferreira
E é, então, que tu serenas...
Tu contróis os teus momentos, sobre as músicas, que tu dizes
Pois, delas, idealizas os fragmentos
Que tu, tanto, predizes no teu estar.
Ergue-se um mundo, em teu redor!
Um mundo impar, que tu há muito conheces de cor
É o mundo, onde te semeias...
É o mundo, onde te premeias, nas vivências, que te propões alcançar
Por, entre os sorrisos, que tu anseias...
Por entre as lágrimas, que tu, sem por isso dares, com eles, caldeias.
Erguem-se os teus castelos, no ar...!
Os teus palácios, os teus jardins...; o teu bem-estar!
É um mundo, que só tu o sabes idealizar
E, por ele, tu vagueias, tocando-o docemente, tão de leve...
Uma vivência afoita, mas sempre tão breve...
Uma vivência, que, prazenteiramente, tu consomes.
São os teus emolumentos!
Pertinentes; promitentes
É o mundo, com que tu almejas lidar...
Um mundo de encantamentos, que tu usas, para te saciar
É por isso, que tu volta-lo, sempre, a o procurar...
Para colmatares essas tuas fomes
As ávidas fomes, que tu sentes, em teus carecidos momentos
apsferreira
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Um Delírio de Amor
ESTE POEMA CONTÉM REFERÊNCIAS CAPAZES DE FERIR SUSCEPTIBILIDADES
Não obstante, se quiser ter-lhe acesso, clique no link, abaixo,
e leia-o no World Art Friends.
Um Delírio de Amor - Amor - Poesias - World Art Friends
De igual modo, por esta via terá acesso aos restantes poemas, que
publiquei, nesse site, assim, como aos comentários neles deixados,
por outros utentes, do site.
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Tu
A ternura do teu olhar é "louca" e me enlouquece
A doçura do teu sorriso tira-me o juízo...
E, o meu coração, enternece.
apsferreira
A doçura do teu sorriso tira-me o juízo...
E, o meu coração, enternece.
apsferreira
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Pensa, amiga...
Amiga, pensa um segundo...
Não te ocorre, que, quem se isola, definha e morre?
Porque não abres, tu, o teu coração, ao mundo?
apsferreira
Não te ocorre, que, quem se isola, definha e morre?
Porque não abres, tu, o teu coração, ao mundo?
apsferreira
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
A Deliciosa Mistura
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De Álbum geral |
Mistura-se a água, com o sorriso
Uma mistura, que a vida depura
Uma delícia de tirar o siso
Nascida na alegria da alma, mais pura
E à pura transparência de essa Alma
No mais profundo do reflexo, dos raios da luz
Junta-se um amor, que no mundo tanto se aclama
Aquele amor, que crepita, em viva chama
E que, às gentes, tanto é preciso
Ah, mas que deliciosa mistura, que é esta...
Que, tão raramente, na vida, se produz
Só, quando a simplicidade é a própria vida, em festa
Assente na alegria, na água e na luz
Simplicidade, tão pura, que a própria vida contesta...
Pois, que ela é a beleza genuína - esta simplicidade, quando perdura.
apsferreira
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Vicissitudes da Vida
Foste, em busca de uma bengala
Puseram-te uns óculos, para veres os caminhos da vida
Porém, antes, tu eras bela e doce, minha amiga, querida...
apsferreira
Puseram-te uns óculos, para veres os caminhos da vida
Porém, antes, tu eras bela e doce, minha amiga, querida...
apsferreira
Pelo Pão de Cada Dia
Poeta, tu, que te apegas às palavras
E, que, com elas, a vida lavras
E estais consciênte, de que isso não é o suficiente...!
Então, dai a tua voz ao povo; à minha gente
A gente das posses magras
Pois, que é ela, que, na vida, se ressente
Pois, que é ela, que labuta a cada hora, intensamente
Pois, que é ela, que, sem ver tréguas, percorre léguas
Por sagas de todos os dias
Por uma vida, que lhes é tão parca, em alegrias...
Pois, é ela, que percorre veredas e caminhos
Mil vezes, malfadados (!)
Atravessa desfiladeiros; mares de redemoinhos
Por ela, mil vezes, amaldiçoados (!)
Em busca de paz e de pão
É uma luta danada...
É uma luta, que ultrapassa os trâmites da razão
Dai-lhes a tua voz, ó Poeta, porque, essa gente está cansada...!
apsferreira
E, que, com elas, a vida lavras
E estais consciênte, de que isso não é o suficiente...!
Então, dai a tua voz ao povo; à minha gente
A gente das posses magras
Pois, que é ela, que, na vida, se ressente
Pois, que é ela, que labuta a cada hora, intensamente
Pois, que é ela, que, sem ver tréguas, percorre léguas
Por sagas de todos os dias
Por uma vida, que lhes é tão parca, em alegrias...
Pois, é ela, que percorre veredas e caminhos
Mil vezes, malfadados (!)
Atravessa desfiladeiros; mares de redemoinhos
Por ela, mil vezes, amaldiçoados (!)
Em busca de paz e de pão
É uma luta danada...
É uma luta, que ultrapassa os trâmites da razão
Dai-lhes a tua voz, ó Poeta, porque, essa gente está cansada...!
apsferreira
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A Despedida
Como é triste, o dia da despedida
E tantos dias, que este dia o é na vida...
Em que a mesma se vê mutilada
É um dia, que se quer esquecer,
Pois, é o dia da esperança morrer
Quantas vezes, para além, dele, não resta mais nada...
É, como, se futuro deixasse de existir...
Não há mais espaço, para se evoluir
Não há projectos, para nos alimentar
Claustrobóbica sensação de vazio
Em que a vida perde o seu brio
E o coração, até, parece querer parar
apsferreira
E tantos dias, que este dia o é na vida...
Em que a mesma se vê mutilada
É um dia, que se quer esquecer,
Pois, é o dia da esperança morrer
Quantas vezes, para além, dele, não resta mais nada...
É, como, se futuro deixasse de existir...
Não há mais espaço, para se evoluir
Não há projectos, para nos alimentar
Claustrobóbica sensação de vazio
Em que a vida perde o seu brio
E o coração, até, parece querer parar
apsferreira
As Penas do Meu Amor
Deixem, os ventos, soprar
As penas do meu amor
Deixem, os ventos, as levar...
Pois, que as carrego, com dor
Se bem, que as tente segurar
Alivie-me, o vento, do seu ardor
Um dia, no teu regresso
Amigo e amante confesso
O amigo foi te esperar
O amante, que adormeceu
Sentado, no seu lugar
Quando despertou
Com as asas de uma andorinha, voou
Não compareceu, na gare
apsferreira
As penas do meu amor
Deixem, os ventos, as levar...
Pois, que as carrego, com dor
Se bem, que as tente segurar
Alivie-me, o vento, do seu ardor
Um dia, no teu regresso
Amigo e amante confesso
O amigo foi te esperar
O amante, que adormeceu
Sentado, no seu lugar
Quando despertou
Com as asas de uma andorinha, voou
Não compareceu, na gare
apsferreira
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Doce Entrega
Sonhei, que o mar não existia
No seu lugar, uma bela ponte
Que eu atravessava, em cada dia
Para eu ir ter, contigo, além horizonte
E, como foi delicioso, ao te tocar
Sentir, que o teu corpo tremia
Sentir a tua Alma, que eu tanto queria
Tão docemente abrir-se, de par, em par
Ah, esse teu corpo fervente, em desejo
Tal, como, eu próprio, o meu, sentia
Já não mais me conseguia mentir...
Soltavas gemidos, a cada ensejo
E, em tua Alma, que, em amor, ardia
Tão fácil foi fazer, cada dos seus tabus, ruir
apsferreira
No seu lugar, uma bela ponte
Que eu atravessava, em cada dia
Para eu ir ter, contigo, além horizonte
E, como foi delicioso, ao te tocar
Sentir, que o teu corpo tremia
Sentir a tua Alma, que eu tanto queria
Tão docemente abrir-se, de par, em par
Ah, esse teu corpo fervente, em desejo
Tal, como, eu próprio, o meu, sentia
Já não mais me conseguia mentir...
Soltavas gemidos, a cada ensejo
E, em tua Alma, que, em amor, ardia
Tão fácil foi fazer, cada dos seus tabus, ruir
apsferreira
O Perdão
Doi-me o coração - se doi...
Abatido, sem compaixão
Foi atirado, para um saco de lixo
Por uma delicada mão
Que, mesmo, que delicada sendo
Magoou-o, de modo horrendo
Fê-lo, por mero capricho... (?)
Que a sua consciência remoi... (?)
Eu conheço o seu coração
Coração doce - tão cuidado...
Pela vida foi ludibriado
É coração, que, por amor, será, sempre, perdoado.
apsferreira
Abatido, sem compaixão
Foi atirado, para um saco de lixo
Por uma delicada mão
Que, mesmo, que delicada sendo
Magoou-o, de modo horrendo
Fê-lo, por mero capricho... (?)
Que a sua consciência remoi... (?)
Eu conheço o seu coração
Coração doce - tão cuidado...
Pela vida foi ludibriado
É coração, que, por amor, será, sempre, perdoado.
apsferreira
Ah, Almejado Paraíso... (texto misto)
Ah, almejado Paraíso, onde eu sinto, que cheguei, quando me sentindo envolto, por ti, eu perco o juízo - doce fruto, que sonhei. Ah, como, sempre, te almejei fruto pretensamente proibido, pois, que, sem ti, a vida não faz sentido.
Desafio-te, Serpente incauta, fonte de vida minha, a ti, que não conheces os desafios das almas, com que te deparas, nessas tuas travessuras, que tu auguras fazê-las, sozinha. Tu nem reparas...
Embebida, no teu papel de serpente, tu nem te dás conta, do que vai na alma do bicho gente.
Tu és o troféu, desta minha caminhada
Tu és um objectivo, em meus dias
À tua sombra, eu me deito e deleito.
E a minha Alma, a seu jeito, se entrega,
A essa tua malvadeza a que ela, jamais, se nega...
Tu és o efémero clarão de luz
Efémera beleza é, essa, a tua, que me seduz
A que, minha Alma, invariavelmente, se apega
Se entrega, até ao por do sol
Tu eternizas-te a cada aurora
No desejo das minhas noites vazias
Pois, que tu nunca sacias, esse desejo, de ti, que, em mim, pouco, a pouco aflora...
Primavera de meus dias
Tu és o Paraíso!
Tu és o deleito eterno...
Para além de ti perdura o inferno...
apsferreira
Desafio-te, Serpente incauta, fonte de vida minha, a ti, que não conheces os desafios das almas, com que te deparas, nessas tuas travessuras, que tu auguras fazê-las, sozinha. Tu nem reparas...
Embebida, no teu papel de serpente, tu nem te dás conta, do que vai na alma do bicho gente.
Tu és o troféu, desta minha caminhada
Tu és um objectivo, em meus dias
À tua sombra, eu me deito e deleito.
E a minha Alma, a seu jeito, se entrega,
A essa tua malvadeza a que ela, jamais, se nega...
Tu és o efémero clarão de luz
Efémera beleza é, essa, a tua, que me seduz
A que, minha Alma, invariavelmente, se apega
Se entrega, até ao por do sol
Tu eternizas-te a cada aurora
No desejo das minhas noites vazias
Pois, que tu nunca sacias, esse desejo, de ti, que, em mim, pouco, a pouco aflora...
Primavera de meus dias
Tu és o Paraíso!
Tu és o deleito eterno...
Para além de ti perdura o inferno...
apsferreira
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