Quando eu olho o vazio lá, tanto, no distante,
Vejo-te a flutuar, comigo, no pensamento…
E aí estás, com esse teu sorriso irradiante!
Logo, bate o meu coração, num fulgor ardente.
És amor; és a luz da delicada beleza;
Desconcertante doçura, que é tão desejada…
Um ser singelo, de sublime delicadeza;
Tu és um encanto, ardente em chama abençoada!
Fundes a minha alma, com meu coração, em amor.
Pensamento e alegria, em sofrimento e dor.
Surge a fraqueza, por minha força aniquilada.
Oiço as vozes; os ruídos bem, lá, tão ao fundo,
Tal como, se nada mais existisse no mundo!
Eu vivo instantes, em corrida desenfreada…
apsferreira
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Caro amigo Albano.
Tive a sorte de por mero acaso conhecer o seu blog.Tenho de lhe dizer que gostei muito do que li e desejo que continue a exprimir o que lhe vai na alma.
Adorei saber que foi um lutador pela democracia e que nunca abdicou daas suas ideias.Veja o meu bog BICADAS NO ATLÂNTICO e participe,Um abraço amigo
Rogério Ponte
Postar um comentário