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Este é um blogue humilde.

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Nem sempre o dia amanhece, igual

E, então, a nossa Alma, por tal

Reflete a luz de modo diferente

O importante é olhar o mundo

E tentar entender o seu profundo

E caricato modo de moldar a gente





Espero, que aprecie os momentos, que

estiver, aqui, e que esse seja um motivo,

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apsferreira



sábado, 19 de junho de 2010

Meninos de Mil Mundos

Menino de mundos mil
Que mil mundos tu dominas
E neste vil mundo tu sobrevives
Quantas vezes vais tu, nele, ao fundo...
Quantas, da tua dignidade, declinas...

Tu passeias o teu sorriso
Por entre gente, sem siso
Que, neste mundo, desconhece
Como, o amor, acontece
E, tantas vezes, ao que parece
Apenas, vive de ódios e maldades
Desconhece a fraternidade
Nem sabe o que, dela, transparece...
Nem o mínimo, que é preciso

Essa, é gente, que atenta contra a tua infância!

Que de modo bestial
Explora a desigualdade
E impõe a sua vontade
Como o faz um animal
Sem usar de qualquer moral

Segue as almas, que bem, ou mal
Tentam por termo à arrogância
Tentam fomentar a tolerância
E que, em tentativa abissal,
Querem acabar com a ganância

As que lutam pela igualdade
As que lutam pela fraternidade
Provocando grande ância
Em mundos de mil vontades
Os, que proliferam nas mentes doentes
Para, quem mil mundos seriam insuficientes
E, sem qualquer pudor, camuflam as verdades

apsferreira

2 comentários:

Flavia Assaife disse...

Albano,

Linda! Linda!
Verdades descritas com a mais bela poesia!

Parabéns!

Flávia Flor

Anna D'Castro... disse...

Oi Albano,
vim conhecer teu espsço e adorei este poema.
Meus parabéns.

Anna D'Castro