Mulher, o teu corpo me inebria
Quando se ilumina em minha mente
Toma-me um tal desejo, tão premente
Que me atormenta noite e dia
Mulher, o teu corpo devassa
As entranhas da minha Alma
Pois, o desejo que me trespassa
Deixa-me aturdido; rouba-me a calma
Mulher, quando contigo eu sonho
Não mais eu quero acordar
Inebria-me tal prazer, medonho
Que me fico a delirar
apsferreira
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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