Deitas-te, sobre os teus pensamentos
E é, então, que tu serenas...
Tu contróis os teus momentos, sobre as músicas, que tu dizes
Pois, delas, idealizas os fragmentos
Que tu, tanto, predizes no teu estar.
Ergue-se um mundo, em teu redor!
Um mundo impar, que tu há muito conheces de cor
É o mundo, onde te semeias...
É o mundo, onde te premeias, nas vivências, que te propões alcançar
Por, entre os sorrisos, que tu anseias...
Por entre as lágrimas, que tu, sem por isso dares, com eles, caldeias.
Erguem-se os teus castelos, no ar...!
Os teus palácios, os teus jardins...; o teu bem-estar!
É um mundo, que só tu o sabes idealizar
E, por ele, tu vagueias, tocando-o docemente, tão de leve...
Uma vivência afoita, mas sempre tão breve...
Uma vivência, que, prazenteiramente, tu consomes.
São os teus emolumentos!
Pertinentes; promitentes
É o mundo, com que tu almejas lidar...
Um mundo de encantamentos, que tu usas, para te saciar
É por isso, que tu volta-lo, sempre, a o procurar...
Para colmatares essas tuas fomes
As ávidas fomes, que tu sentes, em teus carecidos momentos
apsferreira
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