Como é triste, o dia da despedida
E tantos dias, que este dia o é na vida...
Em que a mesma se vê mutilada
É um dia, que se quer esquecer,
Pois, é o dia da esperança morrer
Quantas vezes, para além, dele, não resta mais nada...
É, como, se futuro deixasse de existir...
Não há mais espaço, para se evoluir
Não há projectos, para nos alimentar
Claustrobóbica sensação de vazio
Em que a vida perde o seu brio
E o coração, até, parece querer parar
apsferreira
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
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