Deixem, os ventos, soprar
As penas do meu amor
Deixem, os ventos, as levar...
Pois, que as carrego, com dor
Se bem, que as tente segurar
Alivie-me, o vento, do seu ardor
Um dia, no teu regresso
Amigo e amante confesso
O amigo foi te esperar
O amante, que adormeceu
Sentado, no seu lugar
Quando despertou
Com as asas de uma andorinha, voou
Não compareceu, na gare
apsferreira
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