Sonhei, que o mar não existia
No seu lugar, uma bela ponte
Que eu atravessava, em cada dia
Para eu ir ter, contigo, além horizonte
E, como foi delicioso, ao te tocar
Sentir, que o teu corpo tremia
Sentir a tua Alma, que eu tanto queria
Tão docemente abrir-se, de par, em par
Ah, esse teu corpo fervente, em desejo
Tal, como, eu próprio, o meu, sentia
Já não mais me conseguia mentir...
Soltavas gemidos, a cada ensejo
E, em tua Alma, que, em amor, ardia
Tão fácil foi fazer, cada dos seus tabus, ruir
apsferreira
terça-feira, 3 de agosto de 2010
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