Nos teus olhos, de belos tons cinza
Eu vejo tanta, mas tanta beleza
Beleza, que jamais se perde, de certeza
Nem, quando a tua alma está ranzinza…
E é, através dessa sua transparência,
Que eu vislumbro outra beleza, sem par
Vejo a tua alma, em toda a sua essência
Diz-me, como poderia, eu, não te amar…
E é, por tal, que a teus pés eu me deposito,
Pois, que neste meu sentir, eu não hesito.
Diz-me, como poderia, eu, a tal me negar…
Essa sua beleza, é o meu encantamento
E, esse seu brilho, o meu deslumbramento.
Diz-me, como poderia, eu, tudo isto, ignorar …
apsferreira
domingo, 7 de novembro de 2010
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2 comentários:
Sem dúvidas um lindissimo soneto ,feito uma declarão de Amor a moda antiga .
Beijo
Susan
Olhar encantado...que penetrante!
Fica bela a janela da alma que ama...
Você arrasa sempre nos escritos.
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