Pensei, que o vento te levara
Por um desfiladeiro, incerto
E, por certo, lá te aprisionara
Então, minh`alma, que dorida
Sangrando de profunda ferida
Em grande tristeza, definhava
Quis, o vento trazer-me, então
Um novo alento, pela sua mão
O que minh`alma mais precisava…
Pois, que na escuridão vagueava
Por denso nevoeiro, sem farol
Veio esse vento e abriu-se o sol
apsferreira
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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2 comentários:
Albano um clarear profundo num poema forte e sentido .
Muitissimo lindo !!!
Beijos
Susan
Os ventos são assim meu amigo, ele leva e quando é generoso devolve...
Mas não chore pelo o que o vento levou, mas chore pelo o que restou nas mãos...
A - D - O - R - E - I o poema.
Sou sua fan n°1
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