Tal poeta, que cantas o amor
Tal pateta, que veneras a dor
A tua alma tem escama!
São farrapos de vida
São horas de vivência, incompreendida
Que tu embalçamas, com as tuas lágrimas
Com as tuas palavras
Com o teu ardor
Ah, quantos baldios lavras, tu, poeta, por amor.
apsferreira
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2 comentários:
Albano,
Que lindo! Simplicidade poetica encantadora!
Beijos
Flávia Flor
Tão lindo Albano, adorei!
Beijos
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