Alma doce, coração com medo
Tão magoado, e desde tão cedo
És o sorriso, que preciste
És a esperânça, que não desiste
És a mais injusta vítima do degredo
Os teus débeis ombros, nem bem formados
Como podem carregar, tão pesados fardos?
O teu saber é, sempre, tão profundo...
Ensina-me, menino, este teu modo de ver o mundo.
apsferreira
quinta-feira, 10 de junho de 2010
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