Menino de mundos mil
Que mil mundos tu dominas
E neste vil mundo tu sobrevives
Quantas vezes vais tu, nele, ao fundo...
Quantas, da tua dignidade, declinas...
Tu passeias o teu sorriso
Por entre gente, sem siso
Que, neste mundo, desconhece
Como, o amor, acontece
E, tantas vezes, ao que parece
Apenas, vive de ódios e maldades
Desconhece a fraternidade
Nem sabe o que, dela, transparece...
Nem o mínimo, que é preciso
Essa, é gente, que atenta contra a tua infância!
Que de modo bestial
Explora a desigualdade
E impõe a sua vontade
Como o faz um animal
Sem usar de qualquer moral
Segue as almas, que bem, ou mal
Tentam por termo à arrogância
Tentam fomentar a tolerância
E que, em tentativa abissal,
Querem acabar com a ganância
As que lutam pela igualdade
As que lutam pela fraternidade
Provocando grande ância
Em mundos de mil vontades
Os, que proliferam nas mentes doentes
Para, quem mil mundos seriam insuficientes
E, sem qualquer pudor, camuflam as verdades
apsferreira
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2 comentários:
Albano,
Linda! Linda!
Verdades descritas com a mais bela poesia!
Parabéns!
Flávia Flor
Oi Albano,
vim conhecer teu espsço e adorei este poema.
Meus parabéns.
Anna D'Castro
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