Levanto, os olhos, ao Ceu, em agradecimento
E, para me lamentar... E eu lamento, os meus lamentos
Bom Senhor, como eu, sempre, os lamento...!
Pois, nunca, de minha vida, Tu estiveste ausente.
Sempre, me abraçaste, proeminentemente,
Então,
Porque, ponho eu, em causa, o Teu procedimento?
Constantemente...
Se Tu, sempre, me estendes a Tua mão.
apsferreira
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Albano,
Somos ainda tão imperfeitos, que lamentamos muito mais do que agradecemos... Uma grande verdade expressa em uma bela poesia.
Bjs
Flávia
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