Aniquilaste, todos, os meus sonhos:
os, que a tua alma emperra...
Trespassaste-os, com cutelos, medonhos,
como se tratasse de uma gerra.
Geraste, em mim, o pavor...
Desorientado, por tormento e dor,
o meu coração berra.
Procura recuperar os projectos,
que tu deitaste, por terra.
apsferreira
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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