O teu silêncio é luz apagada.
Faz-me vaguear, pela incerteza,
de, por numa atitude inusitada,
ter nutrido minha alma, com tristeza.
Tomei suco de honestidade,
que me soube a fel, de dissabor.
Tratando-se de uma questão de honor,
impunha-se-me, essa necessidade.
Porém, ao se abrir o nosso coração,
para que se alivie, uma qualquer tensão,
Quase sempre, acaba-se, por o fazer sangrar...
E perante, tão aberrante contradição,
sentimo-lo vazio. E esta é a sensação,
que, de todas, é a pior de se suportar.
apsferreira
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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3 comentários:
Muito «dorido»esse teu poemas...mas Lindo,como os demais.Beijo.Antonieta
REALMENTE É UM POEMA VERDADEIRO...DESEJO QUE CONTINUE ESCREVENDO EMOÇAO.BEIJINHOS.
LINDO...PARABENS MAIS UMA VEZ,GOSTO DE TUDO QUE ESCREVES...BEIJOS
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