Tu és a Terra, que eu quero lavrar.
Onde, quero semear o meu amor.
Misturá-lo, com o seu odor
e, com ele, nela me entranhar.
Tu és terra rica, abençoada,
por vil pecado, desprezada.
onde não houve suor pingado!
O teu âmago foi ultrajado...
Tu és um chão, em minha vida,
onde, eu projecto o meu estar;
onde, alimento o meu ser...
Onde, prostrar-me, me dá prazer!
Onde, eu sinto me reencontrar...
Onde, edificarei a minha jazida!
apsferreira
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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Um comentário:
Albano,tou muito feliz,por ver que nos continuas a bafejar,com teus lindos poemas.Bem -haja.beijo.Antonieta
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