Nega-se o oxigénio, que eu procuro
Quando invado, a tua áurea.
No seio dela eu sofoco
Por entre os louros, de tua láurea
E, em agonia, eu saturo.
Quero vislumbrar, o teu amar...
Quer sentir-te, a me abraçar...
Sinto-me, abandonado, à minha sorte
Que me tome, em mãos, a morte.
apsferreira
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Um comentário:
Albano,
Linda e sentida poesia triste...
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