O verde e o azul - a mistura
Alma doce, com bravura
Sou poeta, mas sou baleeiro
O meu coração é doce, mas altaneiro
E eu sou o bom anfitrião
Abraço, com a alma, e o coração
O desconhecido forasteiro
Senta-se, na minha mesa, primeiro
Olho, com serenidade, o mar
Meu parceiro, em cada dia
A minha alma, é do fogo, da terra
Se eu ouço, a criança, que berra
Berre, por fome, ou, por agonia
Tem o meu colo, para se aconchegar
apsferreira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Albano,
Que encantadora poesia! Falas com uma suavidade, com uma delicadeza...
Adorei. Parabéns!
Bj
Flávia
Postar um comentário