Nesta espera eu não desespero
Porque a tua doçura me amansa
E, em mim, gera uma abençoada bonança
Que veste esta minha quimera
De uma vera felicidade, tão intensa
Nesta imensa vontade de te ter
Por que todo o meu ser se esmera
E a que o meu querer se apega
E o meu âmago se entrega
Tu nem sonhas o quanto eu te quero
Pois, tu geras calma em minha Alma...
apsferreira
quarta-feira, 20 de abril de 2011
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Um comentário:
Um belo poema, doce e calmo!
Parabéns!
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