Toca, um violino, cansado
Uma canção de embalar
E um menino, ensonado
Ouve-a, com os olhinhos a piscar
Pobrezinho, ainda não tem siso...
E, por ela, deixa-se levar
Viaja, assim, pelo Paraíso
Ao som do que está a escutar
Enquanto, uma mão de mansinho
Bate leve no seu rabinho
Como, se para o acalmar
E nesse momento, preciso
Em que ele se deixa encantar
Desenha, em sua face, um sorriso
E deixa os seus olhinhos fechar...
apsferreira
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3 comentários:
Amigo no teu poema posso ver a mãe a embalar seu filho ...que lindo !!!
Beijos
Susan
Muito doce este poema.
Beijinhos
Beatriz
Muito terno, Albano. Gostei! Bjinho :)
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