(Este texto, escrito na noite 31 de Dezembro, do ano que findou,
por lapso na edição ficou registado no blogue, como rascunho.
Embora, agora, extemporaneamente, eu optei por o postar)
Conversando, com os Meus Botões
Faz hoje um ano, precisamente
Que, com um regozijo, evidente
Todos aqui estávamos a festejar
A chegada do desejado ano novo
Então, expectativa de todo o povo
Este mesmo que hoje vai terminar
Quantas Esperanças depositadas
Que foram evocadas e aclamadas
No ano velhinho - então o novo
E que, agora, se sabem frustradas
Ao longo dele vimo-las goradas...
Isto faz lembrar a história do ovo
Diz a referida e velha história do ovo
Tal, como a contava minha avozinha
Sentada junto ao lume, lá, na cozinha
Que quando chegamos a um ano novo
É como, quando a franga choca um ovo
Dele, tanto pode sair galo, como galinha
Porém, com isto que eu acabo de dizer
De modo algum estou a o mal predizer
O ano que daqui a um pouco vai chegar
Pois, como vocês todos devem bem saber
A esperança sempre foi a última a morrer
Então, porque não se há-de, nele, apostar?
apsferreira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário