Faz hoje um ano, precisamente
Que com um regozijo, evidente
Todos aqui estávamos a festejar
A chegada do desejado ano novo
Então, expectativa de todo o povo
Este mesmo que hoje vai terminar
Quantas Esperanças depositadas
Que foram evocadas e aclamadas
Neste ano velhinho - então o novo
E que, agora, se sabem frustradas
Ao longo dele vimo-las goradas...
Isto faz lembrar a história do ovo
Diz a referida e velha história do ovo
Tal, como a contava minha avozinha
Sentada junto ao lume, lá na cozinha
Que quando chegamos a um ano novo
É como quando a franga choca um ovo
Dele, tanto pode sair galo como galinha
Porém, com isto que eu acabo de dizer
De modo algum estou a o mal predizer
O ano que daqui a um pouco vai chegar
Pois, como vocês todos devem bem saber
A esperança sempre foi a última a morrer
Então, porque não se há-de, nele, apostar?
apsferreira
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