Ó Poeta tu estás cego?
Tu não vês, que é porque, a esta vida, eu me nego?
Afinal, porque me olhas, assim?
Repara:
Quem não tem qualquer coisa, que le é cara...?
A vida é um festim...!
Nele, a tua alma, tu nutres
Porém, de igual modo, nutrem-se os abutres
Vergonhosos banquetes, esses, que não tem fim.
apsferreira
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Um comentário:
Albano,
Forte e intenso porém extremamente verdadeiro.
Bj
Flávia Flor
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